Entenda o que é variação linguística, quais os tipos existentes e suas características

A variação linguística é um fenômeno complexo que se manifesta nas diferenças da língua de acordo com fatores como região, cultura, sociedade e contexto. 

Para quem está se preparando para o ENEM ou outros vestibulares, é fundamental dominar este assunto. 

Entender como diferentes grupos sociais utilizam a língua é crucial para interpretar textos, evitando preconceitos linguísticos.

Este artigo vai explorar o significado da variação linguística, sua função e os diversos tipos que a caracterizam, te ajudando a criar uma comunicação eficaz na hora da redação.  Acompanhe e boa leitura!

O que é variação linguística? 

A variação linguística refere-se às diferenças na língua, devido a influências geográficas, culturais, sociais e contextuais.

No Brasil, por exemplo, observamos essa característica entre diferentes regiões e grupos sociais, assim como em situações formais e informais de comunicação.

Qual a função da variação linguística?

A variação linguística desempenha um papel crucial na comunicação e na identidade cultural. 

Ela permite que as pessoas se expressem de maneira adequada ao contexto e às relações sociais, tornando a comunicação mais eficaz. Além disso, enriquece a diversidade linguística e cultural.

Quais os tipos de variações linguísticas?

Existem quatro principais tipos de variações linguísticas. Veja as características de cada uma delas!

Geográficas

A variação geográfica ocorre devido à localização dos falantes, além de ser uma das formas mais evidentes de variação linguística.

É influenciada por fatores como distância, migrações e isolamento geográfico. No caso da língua portuguesa, notamos as diferenças entre o vocabulário do Brasil e o de Portugal. Veja exemplos: 

Sotaque

O sotaque brasileiro varia significativamente de norte a sul, com diferenças marcantes na pronúncia de palavras e sons. O “r” no sul do Brasil é mais gutural, enquanto no nordeste é mais suave;

Vocabulário

Existem palavras e expressões que são usadas de maneira distinta em diferentes regiões. No Brasil, a palavra “ônibus” é comumente usada, enquanto em Portugal, “autocarro” é comum.

Históricas

A variação histórica refere-se às mudanças linguísticas ao longo do tempo. Uma língua está sempre em evolução e as gerações anteriores podem ter falado de maneira diferente da atual. 

Um exemplo notável na língua portuguesa é a transição do português medieval para o moderno. Alguns aspectos dessa variação incluem: 

Mudanças de vocabulário

Palavras que eram comuns no passado podem ter caído em desuso, enquanto novos termos ou significados surgiram.

O uso de “elípticos” e “pega-la-emos” é uma característica do português arcaico que não é mais comum na linguagem contemporânea;

Mudanças gramaticais

Alterações nas regras gramaticais também são evidentes. O uso de pronomes pessoais átonos, por exemplo, pode ter mudado ao longo do tempo.

Sociais

A variação social está relacionada às diferenças linguísticas entre grupos sociais. Elas podem se manifestar de várias maneiras, incluindo: 

Gírias e jargões profissionais

São desenvolvidas por diferentes grupos. A linguagem técnica usada por médicos pode ser incompreensível para a maioria das pessoas. Isso também se aplica a grupos como advogados, cientistas, músicos, entre outros;

Registros formais e informais

A variação social também inclui o uso de registros formais e informais da língua. A maneira como alguém fala com um colega de trabalho pode ser mais formal do que quando conversa com amigos próximos.

Situacionais

A variação situacional ocorre conforme o contexto de comunicação. Isso significa que uma pessoa pode adaptar sua linguagem com base na situação em que se encontra. Alguns exemplos incluem: 

Linguagem formal e informal

Em contextos formais, como apresentações de negócios ou discursos públicos, as pessoas tendem a usar uma linguagem mais elaborada e seguir estritamente as normas gramaticais.

Em contraste, em conversas informais com amigos, é comum usar gírias e uma linguagem mais relaxada;

Gírias

As gírias são um exemplo claro de variação situacional. Elas são expressões populares usadas por grupos específicos em contextos informais.

A frase “Minha apresentação flopou” é uma gíria que significa que a apresentação não foi bem-sucedida, mas pode não ser compreendida em um contexto mais formal.

O que é preconceito linguístico?

O preconceito linguístico está relacionado às atitudes negativas em relação a certas variações linguísticas, muitas vezes consideradas “superiores”.

Isso ocorre quando as pessoas julgam sua própria maneira de falar como correta e superior às outras. É importante destacar que todas as expressões são igualmente válidas e nenhuma é mais correta do que outra.

Como você pôde ver, a variação linguística é uma parte natural e enriquecedora da comunicação humana. Compreender sua função e reconhecer a diversidade são passos importantes para promover uma sociedade mais inclusiva e livre de preconceitos. 

Respeitar todas as formas de expressão linguística é fundamental para uma convivência harmoniosa em nossa sociedade multicultural. 

Este é apenas um dos muitos temas abordados na disciplina de Português no ENEM. Acesse nosso conteúdo e conheça outros assuntos abordados na prova.

O que é gramática? Entenda como ela é dividida e confira 6 dicas que vão facilitar seu aprendizado para o ENEM

Gramática é um conjunto de regras que regulam o uso da língua. Ela define como as palavras devem ser organizadas em frases e como devem concordar umas com as outras.

Para quem está estudando para o ENEM e outros vestibulares, entender o seu papel é essencial para compreender textos completos, ajudar na interpretação e ainda na produção de redações.

Neste texto que preparamos, você vai entender o que é gramática, qual a sua função, quais os tipos e as melhores formas de estudar. Acompanhe até o final para não restar dúvidas!

O que é gramática? 

A gramática é o estudo das regras e estruturas que regem uma língua, abrangendo, como as palavras são organizadas e também a sua correta utilização na comunicação oral e escrita.

É um conjunto de normas que nos ajuda a entender e expressar ideias de maneira clara e eficaz.

Qual a sua função em um texto?

A gramática é responsável por estruturar a língua, tornando as palavras e frases compreensíveis para todos. Ela dá forma à comunicação, garantindo que as ideias sejam transmitidas de maneira clara e coerente. 

Além disso, é como um guia que nos ajuda a construir frases corretas, evitando mal-entendido e criando um fluxo natural na leitura. 

Portanto, a gramática é essencial para transmitir pensamentos, informações e histórias de forma eficaz e impactante.

Quais os tipos de gramática?

Esse é um ponto bem interessante, pois vamos explorar os diferentes tipos de gramática de um jeito bem descontraído e interessante!

Afinal, a gramática é como o kit de ferramentas das palavras, cheio de abordagens diferentes que nos ajudam a entender esse ritmo linguístico. 

Vamos conhecer os quatro principais estilos de gramática que vão abrir os horizontes da nossa conversa com as palavras! 

Normativa

A gramática normativa foca nas normas e regras de como falar e escrever em um determinado idioma.

Ela estabelece as normas que devem ser seguidas na fala e escrita, garantindo uma comunicação mais padronizada.

Descritiva

A gramática descritiva estuda as variações linguísticas e busca entender como as diferentes regiões e grupos sociais se expressam.

É como observar as pessoas usando gírias e expressões regionais sem julgar, só entendendo as diferentes formas de comunicação.

Histórica

Essa categoria de gramática se volta para a história da língua analisada, estudando suas origens e a evolução de seu uso, do início até hoje.

Para isso, é feito um recorte temporal para analisar a estrutura da língua daquele período, comparando-a com outras épocas.

Comparativa

A gramática comparativa se refere a comparação da formação e evolução da gramática de um idioma com a de outro de mesma origem.

No caso do português, é mais comum comparar com outras línguas neolatinas, como o espanhol, o italiano, o francês ou o romeno.

Como a gramática está dividida?

A gramática está organizada como um quebra-cabeça, que se encaixa perfeitamente para formar as estruturas da nossa comunicação.

Neste tópico, vamos estudar sobre as divisões essenciais da gramática e entender por que ela é tão fundamental para a maneira como nos expressamos. Vamos lá!

Fonologia

A fonologia é como a melodia da linguagem. Ela lida com os sons das palavras, como as letras se combinam e como produzimos diferentes sons ao falar.

Pense nas variações do “s” em “sopa” e “asa”. A fonologia é a base dos nossos sons linguísticos.

Morfologia

Agora, pense na morfologia como a anatomia das palavras. Ela explora as unidades menores, chamadas morfemas, que juntas formam palavras.

Por exemplo, “amor” é formado por “am-” e “-or”. A morfologia é como montamos as peças das palavras.

Sintaxe

Já a sintaxe é como a arquitetura das frases. Ela lida com a ordem das palavras e como elas se relacionam para transmitir significado.

As regras de sintaxe determinam se uma frase faz sentido ou se vira um quebra-cabeça linguístico.

Como estudar gramática?

Estudar gramática pode parecer um desafio, mas com as estratégias certas, você pode dominar as regras da língua portuguesa de maneira eficaz!

Vamos compartilhar algumas dicas práticas para você aprimorar seu conhecimento gramatical de maneira simples e proveitosa.

1. Entenda os fundamentos

Antes de começar a estudar gramática avançada, é essencial entender os fundamentos. Isso inclui as partes fundamentais da frase, como sujeito, verbo, objeto, adjetivo, advérbio, preposição e conjunção.

Aprenda como eles funcionam individualmente e em conjunto para formar sentenças significativas.

 2. Pratique a leitura

O hábito da leitura é uma das melhores maneiras de internalizar a gramática. Leia uma variedade de materiais, desde livros a artigos, para expor-se a diferentes estilos de escrita e estruturas gramaticais.

Isso ajuda a ver como as regras são aplicadas na prática.

3. Resolva exercícios

Resolva exercícios de gramática regularmente. Comece com os mais simples e avance para níveis mais complexos à medida que ganha confiança. Isso ajuda a reforçar o que você aprendeu

4. Analise os textos

Ao ler textos, analise-os conscientemente. Observe como as sentenças são construídas, identifique os tipos de frases (declarativas, interrogativas, imperativas, exclamativas) e perceba como a pontuação afeta o significado.

5. Escreva regularmente

Escrever é uma maneira poderosa de aplicar o que você aprendeu. Comece com pequenos textos, como diários ou resenhas de livros, e, gradualmente, desafie-se com tarefas de escrita mais complexas.

Revise seu próprio trabalho em busca de erros gramaticais.

6. Tire dúvidas

Quando surgirem dúvidas, recorra a recursos confiáveis. Consulte gramáticas, guias de estilo ou até mesmo professores e tutores. Evite fontes duvidosas na internet, pois a qualidade da informação pode variar.

Agora que você já sabe o que é gramática e a importância de conhecer suas regras para ter um bom desempenho em vestibulares, comece a aplicar nossas dicas.

Assim, você construirá uma base sólida de conhecimento gramatical, melhorando suas habilidades de comunicação e tendo mais facilidade na hora de fazer uma redação, seja no ENEM ou em outras provas.

Gostou de saber o que é gramática? Então, acesse nosso conteúdo sobre o que mais cai em Português no ENEM e arrase na hora da prova!

O que é coerência textual? Entenda a sua importância na construção da redação do ENEM

Na elaboração de uma redação, especialmente em avaliações como o ENEM, a coerência textual é um dos critérios mais fundamentais para alcançar um bom desempenho.

O uso correto deste recurso é que vai tornar possível um bom entendimento do texto, garantindo que a coerência e coesão entre as frases estejam presentes de maneira lógica e clara. 

A seguir, vamos explorar o conceito de coerência, sua importância na construção de uma redação, os diferentes tipos de coerência textual e dicas práticas para você escrever de maneira compreensível. Boa leitura!

O que é coerência textual?

Coerência textual é o recurso que possibilita que as ideias do texto sejam apresentadas de maneira lógica e interligada, permitindo ao leitor compreender a mensagem de forma clara e linear. 

Em outras palavras, é a propriedade que faz com que as partes de um texto se encaixem, dando sentido àquilo que está sendo comunicado.

Quando um texto é coerente, ele transmite uma ideia principal de maneira eficaz, evitando contradições e garantindo que cada parágrafo contribua para o entendimento do todo.

A coerência é fundamental para que o leitor, ao seguir a linha de raciocínio do autor, consiga captar a mensagem completa sem dificuldades. 

Em uma redação do ENEM, por exemplo, a falta de coerência pode prejudicar severamente a avaliação do texto, uma vez que a banca examinadora valoriza a clareza na expressão das ideias.

Qual sua importância na construção de uma redação?

Na construção de uma redação, a coerência textual é essencial pois assegura que o leitor, no caso do ENEM, o corretor, entenda o seu ponto de vista de forma clara e direta. 

Um texto coerente permite que as ideias sejam desenvolvidas e articuladas de modo que cada uma delas complemente a anterior e prepare o terreno para a seguinte, formando um todo coeso.

Na redação do ENEM, onde os critérios de avaliação incluem a organização e o desenvolvimento das ideias, a coerência atua como uma espécie de “fio condutor” que guia o leitor através do texto. 

Um texto incoerente, por outro lado, pode confundir o leitor, fazendo com que ele perca o fio da argumentação ou, pior, interprete de forma equivocada o que foi escrito.

Além disso, a coerência textual está diretamente relacionada à capacidade de argumentação do candidato, pois um texto coerente é aquele que consegue articular as ideias de forma lógica e persuasiva, sem deixar lacunas no raciocínio. 

Garantir a coerência na redação é um passo fundamental para obter uma boa nota e demonstrar domínio sobre o tema proposto.

Qual a diferença entre coerência e coesão?

Embora sejam conceitos frequentemente associados, coerência e coesão não são a mesma coisa. 

Coerência refere-se à lógica e à conexão das ideias ao longo do texto, enquanto a coesão diz respeito aos mecanismos linguísticos que ligam as partes do texto, como o uso de conectivos, pronomes e conjunções.

No geral, enquanto a coerência está mais relacionada ao conteúdo e ao sentido geral do texto, a coesão foca na estruturação e nos elementos gramaticais que ajudam a formar essa unidade de sentido. 

Um texto pode ser coeso, ou seja, bem amarrado em termos gramaticais, mas não necessariamente coerente se as ideias apresentadas não se encaixarem de forma lógica. 

Para atingir a excelência na redação do ENEM, é essencial dominar ambos os aspectos.

Quais os tipos de coerência textual e suas características?

Coerência sintática

A coerência sintática refere-se à correção na estrutura das frases, garantindo que elas sejam gramaticalmente adequadas e que a relação entre os termos seja clara. 

Isso envolve o uso correto de tempos verbais, concordância e a ordem dos elementos dentro da frase, de modo que o leitor compreenda facilmente a construção das ideias.

Coerência semântica

A coerência semântica está ligada ao significado das palavras e à relação entre os conceitos apresentados. 

É fundamental que as palavras e expressões utilizadas façam sentido dentro do contexto e que o significado das frases seja claro. 

Erros de coerência semântica ocorrem quando há ambiguidades ou contradições no uso dos termos, o que pode confundir o leitor.

Coerência temática

A coerência temática refere-se à manutenção do foco no tema ao longo de todo o texto. 

Em uma redação do ENEM, é essencial que todas as partes do texto estejam relacionadas ao tema central, evitando desvios que possam prejudicar a unidade do texto. 

Cada argumento e exemplo deve reforçar o tópico discutido, sem introduzir informações irrelevantes.

Coerência pragmática

A coerência pragmática considera o contexto de comunicação e a adequação do texto ao seu propósito e ao público-alvo. 

No caso do ENEM, isso significa adaptar o texto às expectativas da banca examinadora, utilizando um tom formal e um estilo de escrita que seja apropriado para uma prova de redação. 

A coerência pragmática também envolve o uso de argumentos que façam sentido dentro do contexto sociocultural do tema.

Coerência estilística

A coerência estilística diz respeito à uniformidade do estilo de escrita ao longo do texto. Isso inclui o uso consistente de linguagem formal ou informal, escolha de vocabulário e manutenção de um tom homogêneo. 

Um texto que começa formal e depois adota um estilo coloquial, por exemplo, pode quebrar a coerência estilística e causar estranheza no leitor.

Coerência genérica

A coerência genérica está relacionada à obediência às características do gênero textual em questão. 

Em uma redação do ENEM, isso significa que o texto deve seguir as convenções do gênero dissertativo-argumentativo, como a apresentação clara de uma tese, o desenvolvimento de argumentos e uma conclusão que retome e reforce o ponto de vista apresentado.

9 dicas para escrever de maneira coerente na redação do ENEM

  • mantenha uma sequência cronológica: apresente as ideias em uma ordem temporal lógica para facilitar o entendimento do leitor;
  • obedeça a uma ordem descritiva: ao descrever situações ou objetos, siga uma ordem que faça sentido, como do geral para o específico;
  • utilize conectivos e conheça bem as conjunções: use conectivos adequados para ligar as frases e parágrafos, garantindo a fluidez do texto;
  • cuidado com as repetições: evite repetir palavras ou ideias, pois isso pode quebrar a coerência do texto;
  • não se contradiga: revise o texto para garantir que não haja contradições nas suas afirmações;
  • evite generalizações: seja específico em suas argumentações, evitando afirmações vagas ou amplas demais que possam enfraquecer seu argumento;
  • nunca interfira na realidade: baseie seus argumentos em fatos e dados reais, evitando criar situações fictícias que não se sustentam;
  • faça um texto adequado ao seu gênero e tipo textual: respeite as características do gênero dissertativo-argumentativo, com uma tese clara, argumentos bem estruturados e uma conclusão forte;
  • revise o seu texto: após escrever, leia novamente para corrigir possíveis erros e garantir a coerência e coesão do texto.

A coerência textual é um elemento importante na construção de uma redação, especialmente em provas como o ENEM, onde a clareza e a organização das ideias são avaliadas rigorosamente. 

Compreender e aplicar os diferentes tipos de coerência pode fazer toda a diferença na nota final, pois garante que o texto seja compreensível e relevante. 

Além disso, dominar a relação entre coerência e coesão é fundamental para produzir uma redação coesa, clara e impactante. 

Se você quer continuar aprimorando suas habilidades, não deixe de conferir nosso conteúdo sobre Português no ENEM e prepare-se para alcançar o sucesso na prova.

Outras dúvidas sobre coerência textual que podem ajudar

O que é ortografia? Veja as principais regras e 9 dicas infalíveis para dominar o assunto no ENEM

A ortografia correta garante que as palavras sejam escritas de acordo com as normas da língua, permitindo que a mensagem seja clara e compreensível. 

No ENEM, seu uso adequado é essencial para alcançar uma boa nota, já que erros ortográficos podem prejudicar a coerência e a compreensão do texto na hora da redação.

A seguir, entenda de uma vez por todas o que é ortografia, as principais regras, a importância deste conhecimento em redações e dicas infalíveis para aprimorar sua escrita e evitar erros comuns. Boa leitura!

O que é ortografia?

Ortografia é o conjunto de regras que define a forma correta de escrever as palavras em uma língua. Ela estabelece como as letras e os sinais gráficos devem ser usados para que as palavras sejam grafadas de maneira adequada e compreensível.

Qual sua importância na redação do ENEM?

A ortografia é um dos critérios avaliados na correção da redação do ENEM. Embora o principal foco da prova seja avaliar a capacidade argumentativa do candidato, a correção gramatical, que inclui a ortografia, é fundamental para garantir a clareza e a coesão do texto. 

Um número elevado de erros ortográficos pode impactar negativamente a nota final, pois compromete a compreensão da mensagem e demonstra falta de domínio da norma culta da língua. Além disso, o uso correto da ortografia reflete a atenção aos detalhes e a preparação do candidato. 

Em uma prova competitiva como o ENEM, qualquer descuido, como erros de escrita, pode prejudicar a pontuação, principalmente pelo fato da redação ser uma das partes de maior peso na avaliação.

Quais as principais regras ortográficas?

A língua portuguesa tem várias regras ortográficas que garantem a uniformidade da escrita. Aqui estão algumas das principais regras que você deve conhecer e praticar:

  • uso do “s” e “ss”: palavras derivadas de verbos terminados em “ar, “er” e “ir” são escritas com “s”, como em “expulsão” (de expulsar) e “decisão” (de decidir);
  • uso do “x” e “ch”: palavras de origem indígena, africana ou árabe são comumente escritas com “x”, como em “xampu” e “xará”. Já palavras de origem latina, como “chorar” e “chave”, utilizam “ch”.;
  • uso do “g” e “j”: palavras derivadas de verbos terminados em “ger” ou “gir” mantêm o “g”, como em “protege” (de proteger) e “dirige” (de dirigir). Já palavras como “jogar” e seus derivados são sempre escritas com “j”.”;
  • uso do “z” e “s”: palavras que indicam nacionalidade, títulos ou origem e terminam em “ês” são escritas com “s”, como em “inglesa” e “portuguesa”. Já substantivos abstratos derivados de adjetivos são escritos com “z”, como em “beleza” (de belo) e “tristeza” (de triste);
  • acentuação: palavras paroxítonas com ditongos abertos não são mais acentuadas, como “ideia” e “assembleia”. Já os monossílabos tônicos são acentuados quando terminam em “a”, “e” ou “o”, seguidos ou não de “s”, como em “pé”, “pá” e “pó”.

Qual a diferença entre ortografia e gramática?

A ortografia é o conjunto de regras que orienta a forma correta de escrever as palavras, ou seja, a grafia correta. Já a gramática engloba um conjunto mais amplo de normas, que inclui a ortografia, mas também abrange as regras de sintaxe, morfologia e semântica. 

Enquanto a ortografia trata de como as palavras são escritas, a gramática regula como elas são organizadas e usadas dentro de uma frase para formar enunciados corretos e coerentes.

Quais os principais erros ortográficos cometidos?

Alguns erros ortográficos são mais comuns e podem comprometer a qualidade da escrita. Abaixo, estão alguns dos principais equívocos que devem ser evitados:

  • Trocar “e” por “i”: “mintira” em vez de “mentira”;
  • Usar “s” em vez de “ss”: “asunto” em vez de “assunto”;
  • Usar incorretamente as parônimas: “comprimento” (medida) em vez de “cumprimento” (saudação);
  • Usar incorretamente as homônimas: “sessão” (reunião) em vez de “cessão” (ato de ceder);
  • Trocar “g” por “j” ou vice-versa: “viajem” em vez de “viagem”;
  • Usar “z” em vez de “s”: “análize” em vez de “análise”;
  • Trocar “x” por “ch”: “chícara” em vez de “xícara”.

9 dicas que vão te ajudar a dominar a ortografia

Apesar de possuir muitas regras, é possível dominar as regras ortográficas para melhorar seu desempenho na prova do ENEM. Confira algumas dicas!

1. Estude a nova ortografia

O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, que entrou em vigor no Brasil em 2016, trouxe algumas mudanças importantes na forma de escrever certas palavras. Isso inclui a eliminação de acentos diferenciais e a retirada do trema em algumas palavras.

Estudar as mudanças implementadas pelo acordo é fundamental para quem deseja escrever de maneira correta e atualizada. Consulte fontes confiáveis para entender quais regras ainda estão em vigor e quais foram modificadas.

2. Domine a norma culta

A norma culta da língua portuguesa é o padrão utilizado em textos formais e acadêmicos, como a redação do ENEM.  Dominar essa norma é importante para garantir que seu texto tenha clareza e correção gramatical.

Estude regras gramaticais, como o uso correto de pronomes, tempos verbais e concordância nominal e verbal.

3. Aprenda a usar a vírgula

O uso correto da vírgula pode mudar totalmente o sentido de uma frase, por isso é fundamental saber quando e como utilizá-la. A vírgula separa ideias e garante que a leitura do texto seja clara e fluida.

Pratique o uso da vírgula em frases simples e complexas, compreendendo como ela pode separar termos da mesma função, delimitar orações ou ser usada em enumerações. 

4. Não ignore acentos

Os acentos são essenciais para a pronúncia correta e o entendimento de muitas palavras. Ignorá-los pode alterar completamente o significado de uma palavra, causando confusão na leitura.

Estude as regras de acentuação, focando nas palavras que mais costumam gerar dúvidas, como as que têm ditongos abertos ou terminam em “ão”.

5. Não crie o hábito de abreviar

Abreviações são comuns em comunicações informais, como mensagens de texto, mas devem ser evitadas em textos formais. Abreviar palavras pode comprometer a clareza e a formalidade do seu texto.

Em redações e provas como o ENEM, é importante manter a linguagem culta e completa. Isso inclui escrever as palavras por extenso e evitar termos abreviados, como “vc” em vez de “você”.

6. Leia seu texto em voz alta

Ler em voz alta é uma excelente forma de identificar erros que podem passar despercebidos durante a escrita. Ao ouvir o que você escreveu, fica mais fácil notar problemas de fluidez e coerência textual.

Essa técnica também ajuda a perceber se há palavras repetidas, falta de pontuação ou erros ortográficos que precisam ser corrigidos. Além disso, a leitura em voz alta ajuda a avaliar o ritmo das frases.

7. Escreva um pouco todos os dias

A prática constante é uma das melhores formas de melhorar sua escrita e, consequentemente, sua ortografia. 

Escolha temas variados e escreva textos curtos. Isso ajudará a ampliar seu vocabulário e aumentar sua familiaridade com as regras ortográficas e gramaticais.

8. Leia diferentes tipos de texto

A leitura é uma excelente ferramenta para melhorar a ortografia. Ao ler diferentes tipos de texto, você entra em contato com uma grande variedade de vocabulário e estilos, o que contribui para o seu desenvolvimento.

Leia livros, artigos, jornais e até mesmo revistas. A diversidade de gêneros textuais oferece novas perspectivas e formas de uso da língua, além de reforçar as regras ortográficas que você já conhece.

9. Revise sempre

A revisão é uma etapa essencial para garantir que seu texto esteja livre de erros. Mesmo os escritores mais experientes cometem deslizes, e é durante a revisão que eles são corrigidos.

Leia seu texto com calma, prestando atenção aos detalhes, como acentos, pontuação e concordância. A revisão permite identificar erros de ortografia que podem comprometer a qualidade final do trabalho.

Entender o que é ortografia e dominar as principais regras ortográficas é fundamental para a escrita, possibilitando que você obtenha um bom desempenho tanto na redação do ENEM quanto em qualquer outra prova que exija boa comunicação.

Com as dicas apresentadas, você poderá aprimorar suas habilidades, escrever com mais confiança e aumentar ainda mais suas chances de adquirir uma boa pontuação no exame. 

E para melhorar ainda mais seu desempenho, é importante estar por dentro de todas as informações possíveis acerca da língua portuguesa. Confira nosso conteúdo sobre os principais temas de Português cobrados no ENEM e prepare-se para arrasar na prova!

O que é industrialização? Veja como este processo influencia no desenvolvimento da sociedade e como estudá-lo para o ENEM

A industrialização é um processo socioeconômico voltado para a construção de indústrias e o aprimoramento das tecnologias, auxiliando no crescimento econômico de uma região com a produção em larga escala de bens e serviços..

Ela é uma das responsáveis por moldar a sociedade, trazendo grandes impactos sociais e ambientais, sendo um assunto recorrente nas questões do ENEM e outros vestibulares.

Ao longo deste texto, você vai entender o que é industrialização, quais os tipos e as características de cada fase industrial brasileira. 

O que é industrialização?  

A industrialização é o conjunto de transformações originadas do processo de criação das indústrias. Fruto da mudança de uma lógica predominantemente rural e voltada para as atividades primárias, a produção de bens manufaturados caracterizou esse tipo de sistema econômico.

Porém, apesar do crescimento, a industrialização também se manifesta de maneira desigual em várias regiões do globo.

No Brasil, por exemplo, em diversas oportunidades trouxe condições desumanas, trabalho infantil e exploração de trabalhadores.

Como a industrialização ajudou no desenvolvimento da sociedade?

A industrialização promove o crescimento econômico ao criar empregos, aumentar a produtividade e impulsionar a inovação tecnológica.

Além disso, ela proporciona melhorias na condição de vida com a produção em massa, tornando os produtos mais acessíveis. 

Porém, essa fase também gera desafios, como questões ambientais e sociais, que exigem abordagens responsáveis para equilibrar o progresso com a sustentabilidade.

Conheça os tipos de revoluções industriais

A Revolução Industrial ocorreu em três modelos distintos ao longo da história: a industrialização clássica, planejada e a tardia. Conheça as características de cada uma!

Industrialização clássica

Nesta fase entramos no período pós-industrial, que se estendeu até aproximadamente meados do século XX, abrangendo a primeira metade do século passado.

Esse momento histórico foi marcado principalmente pela expansão da industrialização em escala global e o surgimento das nações industrializadas ou desenvolvidas.

Durante esse extenso período, as empresas adotaram a estrutura organizacional burocrática como característica proeminente.

Essa estrutura era notável pelo seu formato hierárquico em forma de pirâmide, nas quais as decisões eram centralizadas no topo da cadeia de comando.

Industrialização planejada

Uma forma de industrialização que marcou a história do século XX, mas que hoje é quase uma lembrança distante, surgiu em um período após o advento da União Soviética e perdurou por todas as nações que abraçaram o modelo socialista soviético.

Diferentemente de outras modalidades de industrialização, nesse cenário peculiar, todas as fábricas, indústrias e propriedades pertenciam ao Estado.

Aqui, não era o mercado que dava as cartas na economia, mas sim o Estado que ditava as regras, determinando salários, fixando preços de produtos e orquestrando transformações econômicas e sociais.

Industrialização tardia ou periférica

A industrialização tardia, também chamada de industrialização periférica, ocorreu em países em desenvolvimento após o início da Revolução Industrial.

Caracteriza-se por um desenvolvimento industrial em estágios posteriores em comparação com nações industrializadas pioneiras.

É frequentemente impulsionada por investimentos estrangeiros e multinacionais, com produção voltada para bens de consumo. Tecnologia e conhecimento são constantemente importados. 

Embora traga benefícios econômicos, como crescimento e empregos, também pode resultar em desafios, como desigualdades e dependência econômica.

Saiba quais foram as principais fases da industrialização no Brasil

A industrialização do território brasileiro pode ser analisada em quatro fases distintas. Acompanhe cada uma delas!

Primeira fase (1500-1808)

Desde o início do período colonial até a chegada da família real, não havia indústrias propriamente ditas no Brasil.

A maioria dos produtos industrializados vinha de Portugal. No Brasil, existiam apenas engenhos que transformavam a cana-de-açúcar em açúcar para consumo interno e exportação.

Segunda fase (1808-1929)

Essa fase marcou o início da abertura de fábricas e pequenas manufaturas, após a revogação do alvará de 1785 que proibia sua instalação. Isso coincidiu com a abertura dos portos brasileiros, que aumentou as importações e incentivou a criação de indústrias. 

Pequenas unidades surgiram principalmente em Salvador e no Sudeste, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo. Fábricas têxteis se destacaram e o número desses empreendimentos cresceram significativamente no início do século XX.

Terceira fase (1930-1955)

Com a queda das exportações de café no final dos anos 1920, o capital passou a ser investido na indústria, dando início à substituição das importações. 

O capital privado, especialmente dos cafeicultores, e o estatal foram fundamentais para o crescimento industrial, assim como a expansão da infraestrutura, como ferrovias e portos. O parque industrial diversificou-se com a criação de importantes indústrias estatais.

Quarta fase (1956-presente)

A quarta fase é caracterizada pelo aumento da presença de empresas estrangeiras — principalmente multinacionais — no Brasil, especialmente montadoras de automóveis, devido às políticas desenvolvimentistas de Juscelino Kubitschek. 

O Estado ofereceu incentivos fiscais e infraestrutura, e a malha rodoviária expandiu-se. A internacionalização da indústria brasileira ganhou força com uma variedade de fábricas produzindo bens de consumo e de capital.

A partir dos anos 1990, medidas neoliberais e maior abertura econômica facilitaram o ingresso do capital internacional e intensificaram a competição interna, levando a privatizações, fusões, aquisições e fechamento de fábricas nacionais.

Inicialmente, a indústria estava concentrada no Sul e Sudeste, mas recentemente houve uma desconcentração industrial devido à guerra fiscal entre os Estados.

Agora você já sabe o que é industrialização e como esse é um processo necessário para o desenvolvimento dos países.

É possível perceber que ela é o combustível para que as sociedades possam ter acesso a bens materiais, uma boa infraestrutura, conseguir empregos e ter acesso à tecnologia. 

Entretanto, sabemos que existem consequências negativas do progresso, como problemas de desigualdade social e ambientais.

Por isso, é necessário que os países invistam também em projetos de sustentabilidade para amenizar os efeitos no meio ambiente e pensar em medidas efetivas para diminuir a desigualdade. 

Este tema é estudado em disciplinas como Geografia, dentro dos temas abordados na Geopolítica. Conheça outros assuntos que mais caem nesta matéria e esteja preparado para o ENEM!

Você sabe o que é geografia física? Veja como o assunto pode cair no ENEM

A geografia física é um assunto que sempre está presente nas edições do ENEM. Ela estuda a Terra e seus fenômenos, ou seja, o clima, solo e a vegetação. 

A área desempenha um papel crucial na gestão sustentável do meio ambiente e na compreensão das mudanças climáticas, o que ajuda a sociedade a tomar decisões assertivas sobre questões ambientais e a preservar o planeta para as gerações futuras.

Neste artigo, vamos explorar os fundamentos da geografia física, sua relevância e os principais tópicos relacionados que podem aparecer na prova do ENEM. Boa leitura!

O que é geografia física?

A geografia física é um ramo que se dedica ao estudo das características naturais da Terra, buscando compreender como nosso planeta é formado, como funcionam os seus ecossistemas e paisagens, e como as atividades humanas interagem com o ambiente.

Ou seja, ela nos ajuda a entender o mundo ao nosso redor e como o planeta vai se moldando à medida que processos naturais ou provocados pelos seres humanos ocorrem em sua superfície.

Qual a importância desse estudo?

A geografia física desempenha um papel crucial na nossa compreensão do planeta e na resolução de questões importantes, como as mudanças climáticas, a conservação da biodiversidade, a gestão de recursos naturais e a prevenção de desastres naturais.

Os pilares da geografia física

Para explorar a geografia física com mais profundidade, é essencial compreender os quatro pilares fundamentais deste campo de estudo. Acompanhe cada um deles!

Paisagem

A paisagem se refere à aparência visual da superfície terrestre, incluindo elementos naturais, como montanhas, rios e florestas, bem como características humanas, como cidades e estradas. 

Estudar a paisagem nos ajuda a entender como o ambiente natural e construído se interconectam.

Região

A geografia física divide a Terra em diferentes regiões com base em características físicas, como clima, vegetação e geologia. Essas regiões podem ser vastas, como biomas, ou menores, como bacias hidrográficas. 

A análise regional ajuda a identificar padrões e diferenças na paisagem e nos processos naturais.

Território

O território refere-se a áreas específicas da Terra que são controladas ou habitadas por grupos humanos.

Estudar o território envolve investigar como as pessoas utilizam e transformam o ambiente físico para atender às suas necessidades, bem como os impactos dessa interação.

Lugar

Cada lugar na Terra é único, com suas próprias características físicas e culturais. A geografia física explora como essas características influenciam a identidade e a cultura das comunidades locais. 

Entender os lugares nos permite apreciar a diversidade e a complexidade do nosso planeta.

Principais tópicos sobre geografia física que caem no ENEM

Na prova do ENEM, a geografia física pode ser abordada em várias questões. Alguns dos tópicos mais comuns incluem:

  • Biomas e ecossistemas: questões relacionadas a biomas, como a Amazônia, e ecossistemas marinhos são frequentes. É importante compreender a biodiversidade e os desafios de conservação;
  • Clima e mudanças climáticas: o conhecimento sobre climas regionais, fenômenos climáticos e as causas e consequências dessas mudanças é essencial;
  • Geologia e relevo: questões sobre a formação do relevo terrestre, como montanhas e planícies, podem surgir;
  • Recursos naturais e sustentabilidade: a gestão de recursos naturais, tais como, água e minerais, e a busca por práticas sustentáveis são temas recorrentes;
  • Desastres naturais: compreender os tipos de desastres naturais, como terremotos e enchentes, e as medidas de prevenção é importante para a segurança e a gestão de riscos.

A geografia física é uma disciplina que nos ajuda a decifrar os segredos da Terra e a compreender o nosso lugar neste vasto e complexo planeta.

Ela desempenha um papel fundamental no enfrentamento de desafios ambientais e sociais, tornando-se um tópico importante para quem está se preparando para o ENEM.

À medida que você se aprofunda nesse campo, estará mais bem equipado para compreender as complexidades do mundo e para contribuir com soluções para os problemas globais. 

Gostou do post? Então, leia nosso conteúdo que aborda os principais temas de Geografia que caem no ENEM e prepare-se para o exame!

Descubra quais os tipos de agricultura predominantes no Brasil e como o tema pode cair no ENEM

A agricultura desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e social do Brasil, contando com diversas categorias, cada uma com suas características. 

Entender os diferentes tipos de agricultura é essencial para compreender a geografia, a economia e os desafios do país, e ainda aumentar as chances de um bom desempenho no ENEM, já que este tópico é frequentemente abordado no exame.

Neste artigo, abordaremos os principais tipos de agricultura predominantes no Brasil e sua importância para a construção da sociedade. Boa leitura!

O que é agricultura?

A agricultura é uma atividade milenar que envolve o cultivo de plantas e a criação de animais para produzir alimentos, fibras, medicamentos e matérias-primas.

Ela desempenha um papel crucial na sustentação da vida humana, fornecendo a base para a produção de alimentos que abastecem a população mundial.

A agricultura é mais do que apenas comida no prato. É a arte de cultivar a vida e moldar o nosso futuro.

Por que a agricultura é importante?

Agricultura é sinônimo de vida! Entenda as razões por ela ser tão importante para a sociedade:

  • segurança alimentar: a agricultura é a fonte primária de alimentos para a humanidade. Ela garante que as pessoas tenham acesso a alimentos essenciais, contribuindo para a segurança alimentar;
  • economia: a agricultura é um dos setores econômicos mais importantes em muitos países, incluindo o Brasil. Ela gera empregos, estimula o comércio e contribui para o crescimento econômico;
  • desenvolvimento rural: a agricultura é a base das comunidades rurais, proporcionando oportunidades econômicas e melhorias nas condições de vida;
  • matéria-prima: além de alimentos, a agricultura fornece matérias-primas para diversas indústrias, como a têxtil, farmacêutica e de biocombustíveis.

Quais os tipos de agricultura predominantes no Brasil?

No Brasil, diversos tipos de agricultura são praticados, refletindo a diversidade da geografia física e econômica do país. A seguir, apresentamos os principais:

1. Tradicional

A agricultura tradicional é caracterizada por técnicas rudimentares e é geralmente praticada por pequenos agricultores. Ela visa a subsistência e envolve o cultivo de culturas tradicionais, como milho, feijão e mandioca.

2. Moderna

A agricultura moderna é altamente mecanizada e usa tecnologia de ponta. Grandes áreas são dedicadas a culturas comerciais, como soja, milho, algodão e cana-de-açúcar.

3. Familiar

A agricultura familiar é praticada por pequenas famílias rurais. Ela desempenha um papel crucial na produção de alimentos de subsistência e na conservação da biodiversidade.

4. Comercial

A agricultura comercial envolve grandes propriedades e é focada na produção em larga escala de culturas para o mercado nacional e internacional. Café, cacau e laranja são exemplos.

5. Orgânica

A agricultura orgânica é caracterizada pelo uso mínimo de agroquímicos e pela ênfase na sustentabilidade e na saúde do solo. Ela produz alimentos mais saudáveis e é importante para a preservação do meio ambiente.

Quais os principais produtos agrícolas cultivados no Brasil?

O Brasil é um dos maiores produtores de diversos produtos agrícolas. Alguns dos mais relevantes incluem:

  • café: o Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, sendo famoso por sua produção de café arábica e robusta;
  • soja: a soja é uma cultura altamente exportada e essencial para a produção de alimentos e rações animais;
  • cana-de-açúcar: a cana-de-açúcar é a base para a produção de açúcar e etanol, desempenhando um papel importante na matriz energética do Brasil;
  • laranja: o suco de laranja brasileiro é amplamente reconhecido e exportado para diversos países, como Holanda, Alemanha e Suécia;
  • arroz: o arroz é um alimento básico na dieta brasileira. Por isso, é produzido em grande escala.

A agricultura desempenha um papel fundamental na economia e na vida das pessoas no Brasil. 

A compreensão dos diferentes tipos de agricultura e dos principais produtos agrícolas é essencial para quem estuda para o ENEM, pois na prova são cobradas questões socioambientais, econômicas e de segurança alimentar.

Este conhecimento contribui para a compreensão das dinâmicas geográficas e econômicas do país, além de ser uma ferramenta importante para a formação cidadã.

Pronto para se aprofundar e arrasar no exame? Confira nosso conteúdo com o que mais cai em Geografia no ENEM e esteja preparado para o desafio!

Outras dúvidas sobre tipos de agricultura que podem ajudar

O que foi a Revolução Industrial? Veja quando teve início e os impactos na sociedade!

A Revolução Industrial foi um fato histórico importante que mudou completamente a sociedade. Ela transformou como as pessoas viviam, trabalhavam e se relacionavam. E o interessante é que essas mudanças ainda têm impacto em nossas vidas até hoje.

Esse é um assunto que aparece com frequência nas provas do Enem e pode parecer complicado à primeira vista. Mas não se preocupe, estamos aqui para te ajudar a entender!

Quer saber como tudo isso começou e quais foram as consequências desse processo revolucionário? Então continue a leitura desse artigo!

O que foi a Revolução Industrial?

A Revolução Industrial foi um período caracterizado por uma série de transformações econômicas, sociais e tecnológicas, que marcaram a transição da produção manual e agrícola para a produção industrial e mecanizada

Esse fato histórico teve início no final do século XVIII na Inglaterra e se estendeu por boa parte do século XIX.

As principais características dessa revolução incluem a introdução de inovações tecnológicas, como a máquina a vapor e o tear mecânico, que revolucionaram como os produtos eram fabricados e transportados.

Isso resultou na expansão das indústrias e na urbanização, com inúmeras pessoas migrando do campo para as cidades em busca de emprego nas fábricas.

Ela também trouxe mudanças nas relações sociais, com a emergência da classe trabalhadora industrial e o aumento da participação das mulheres na força de trabalho. A produção em massa se tornou possível, levando à fabricação em larga escala de produtos.

Por que este movimento aconteceu?

A Revolução Industrial aconteceu por uma série de razões interligadas:

  • inovações tecnológicas: o desenvolvimento de novo maquinário e tecnologias, como a máquina a vapor, possibilitou aumentar significativamente a produção e a eficiência, incentivando o processo de industrialização.
  • abundância de recursos naturais: a Inglaterra tinha uma abundância de carvão mineral e ferro, que eram essenciais para alimentar as máquinas e construir infraestrutura industrial.
  • capital financeiro: houve um crescimento substancial no capital disponível para investimentos, principalmente da burguesia, que estava disposta a financiar empreendimentos industriais.
  • política favorável: o ambiente político na Inglaterra favoreceu o empreendedorismo e a inovação, com políticas que protegiam propriedade e contratos.
  • acesso a mercados colonizados: o Império Britânico proporcionou um amplo mercado para os produtos industriais, estimulando a produção em larga escala.
  • disponibilidade de mão de obra: o rápido crescimento da população urbana proporcionou uma força de trabalho disponível em grande escala.

Quais personalidades marcaram este fato histórico?

Quanto às personalidades que marcaram esse período histórico, é importante mencionar figuras como James Watt, cujo aprimoramento da máquina a vapor teve um papel fundamental naquela época.

Outros nomes notáveis incluem Richard Arkwright, que inventou o tear mecânico, e George Stephenson, responsável pela criação da locomotiva a vapor.

Quais os impactos da Revolução Industrial na sociedade?

Os impactos da Revolução Industrial na sociedade foram profundos. Veja cada um deles!

Urbanização

O êxodo rural levou à urbanização maciça, com a criação de cidades industriais. Isso transformou a dinâmica social e criou novos desafios urbanos.

Classe trabalhadora

Surgiu uma classe trabalhadora industrial, que muitas vezes enfrentava condições de trabalho precárias e longas jornadas. Isso levou a criação do Movimento Operário, que iniciou a luta em busca de direitos e melhores condições.

Mudanças nas relações de gênero

A Revolução Industrial viu um aumento da participação das mulheres na força de trabalho, embora muitas vezes em empregos mal remunerados e com más condições.

Crescimento econômico

A industrialização impulsionou o crescimento econômico, possibilitando a produção em massa e a expansão das indústrias.

Impacto global

A Revolução Industrial se espalhou para outras partes do mundo, transformando economias e sociedades globalmente.

Desigualdade social

Apesar do crescimento econômico, a desigualdade social aumentou, com grande parte da riqueza concentrada nas mãos da elite industrial.

Desenvolvimento tecnológico contínuo

A Revolução Industrial marcou o início de um período de rápido avanço tecnológico, que continua até hoje.

Este conteúdo sobre a Revolução Industrial pode ser uma valiosa fonte de aprendizado para os alunos que precisam estudar História e se preparar para o Enem.

Ele fornece um contexto importante sobre como os eventos desse período moldaram nossa sociedade moderna, permitindo que os estudantes entendam a relevância histórica e as conexões com o presente.

Além disso, o artigo oferece uma recomendação direta para quem está estudando para o Enem, ajudando-os a direcionar seus esforços de estudo de forma eficaz.

E se você quer aprofundar ainda mais seu conhecimento, acesse o nosso conteúdo sobre o que mais cai em História no ENEM. Assim, você terá mais fontes de estudo e se preparar melhor para a prova!

Entenda as diferenças entre linguagem culta e coloquial e quando esses padrões podem ser utilizados

A comunicação desempenha um papel fundamental em nossas interações sociais, exercendo uma influência marcante em uma ampla variedade de aspectos de nossas vidas. 

A chave para promover conversas verdadeiramente produtivas reside na habilidade de encontrar o equilíbrio entre a linguagem formal e informal, adaptando-a ao contexto em que nos encontramos.

Estes temas frequentemente surgem em exames vestibulares, nos quais se espera que os estudantes demonstrem um conhecimento sólido sobre a aplicação prática da língua portuguesa.

Neste artigo, vamos aprofundar sobre o assunto da linguagem culta e coloquial. Aqui, você descobrirá as principais distinções, aplicações e diretrizes que permeiam essa faceta do estudo da linguagem. Acompanhe a leitura! 

O que é linguagem culta?

A linguagem culta se pauta pelos padrões estabelecidos em uma língua, aderindo fielmente às regras gramaticais e ao acordo ortográfico vigente.

Além disso, ela reforça a necessidade de evitar algumas expressões que, embora constem no dicionário, ainda mantêm semelhança com conversas informais entre amigos.

Isso inclui, por exemplo, o uso de estrangeirismos que já foram assimilados pela língua ou expressões clichês.

O que é linguagem coloquial?

A linguagem coloquial, por sua vez, oferece aos falantes uma maior margem de liberdade na construção de suas frases, com uma aceitação menos rígida das normas cultas. Nesse contexto, as gírias se fazem presentes e a comunicação flui de maneira mais espontânea e informal.

Essa é a linguagem que empregamos nas rodas de amigos, nos bares, nas salas de aula com os colegas. Ela abre espaço para o uso de gírias e o surgimento de variações linguísticas. 

Os coloquialismos, expressões intrínsecas à língua portuguesa falada, também são proeminentes, com exemplos como “tipo assim,” “se manca,” “tá ligado?” e “que tá pegando.” 

Além disso, é comum que as palavras se apresentem contraídas, como em “cê” em vez de “você,” “pra” ao invés de “para,” “pera” em vez de “espera,” e “tô” em substituição a “estou”.

Qual a diferença entre linguagem culta e coloquial?

Desde o início deste resumo, exploramos a distinção entre a linguagem culta e coloquial, mas um ponto crucial a ser destacado é que a língua é um componente extremamente dinâmico da comunicação.

Isso implica que ela está em constante evolução e se adapta ao contexto em que o falante se encontra. Por exemplo, em um encontro descontraído com amigos, é completamente aceitável usar expressões como “nós vai,” mas, essa construção não encontraria lugar em uma redação para o Enem, por exemplo.

Nesse contexto, a principal diferença entre esses dois tipos de linguagem é que a primeira adere estritamente às normas formais e regras gramaticais, enquanto a segunda se flexibiliza, seguindo variações que podem ser individuais, regionais e sociais.

Em uma entrevista de emprego não se recomenda utilizar termos como “mano,” “véio,” ou “vamo,” da mesma forma que soaria inapropriado dizer algo como “busque-me um copo d’água, por obséquio, caro amigo” durante uma reunião entre colegas.

Com base nas características distintas de cada estilo de linguagem mencionado, é possível discernir os ambientes sociais e acadêmicos nos quais aplicá-los com propriedade.

Afinal, é a confusão entre esses conceitos que pode conduzir a mal-entendidos e inadequações na comunicação verbal.

Utilizando linguagem culta e coloquial na prática

A capacidade de alternar entre a linguagem culta e coloquial é uma habilidade valiosa para qualquer pessoa. É como ter duas maneiras diferentes de se comunicar, cada uma útil em situações específicas e para diferentes pessoas.

Na linguagem formal, é importante usar palavras corretas e seguir as regras da língua. Isso é necessário ao escrever um trabalho escolar, um relatório ou falar em uma situação mais séria, como uma reunião de trabalho. 

Saber quando usar cada tipo de linguagem é crucial. Pense em situações diferentes, como uma reunião de trabalho formal e um encontro descontraído com amigos.

Linguagem culta 

Ao apresentar um projeto, é importante utilizar uma linguagem mais formal para transmitir profissionalismo. Dessa forma, é indicado utilizar frases como:

  • “Com a devida consideração pelos dados apresentados, proponho que avancemos com esta estratégia.”
  • “Para atender aos objetivos estabelecidos, é crucial que implementemos essas mudanças.”

Linguagem coloquial 

É natural empregar uma linguagem coloquial usando gírias e expressões familiares para criar conexões mais pessoais. Assim, é comum utilizar expressões do tipo:

  • “E aí, pessoal! Como vão às coisas? Estava com saudades de todos!”
  • “Nossa, vocês não vão acreditar na história engraçada que aconteceu comigo essa semana!”

A chave está em compreender o contexto e as pessoas com as quais você fala. Reconhecer quando usar linguagem formal para causar uma boa impressão ou linguagem informal para se conectar de verdade é essencial.

Como se preparar para o Enem?

Estudar para o Enem é um processo que envolve foco e a utilização dos métodos de estudos corretos para fixar a matéria e fazer um bom exame. Algumas das medidas que podem ser tomadas para otimizar os estudos são:

  • planejar uma rotina de estudos eficiente;
  • estudar em um lugar adequado, com boa iluminação e ventilação;
  • utilizar edições anteriores para estudar as questões;
  • participar de cursos preparatórios;
  • regular o sono para obter mais disposição;
  • praticar atividades físicas regulares e manter uma boa alimentação para obter mais disposição e concentração no dia a dia;

Em resumo, compreender o que é cobrado no Enem e se preparar adequadamente são passos essenciais para o sucesso no exame. Dominar aspectos como o uso da linguagem culta e coloquial, interpretação de textos, gramática, análise de linguagem e redação é fundamental.

Gostou do conteúdo? Então confira nosso artigo com temas recorrentes de Português no Enem e explore os assuntos mais relevantes para o exame. 

Lá, você encontrará informações detalhadas e dicas valiosas para se preparar ainda melhor. Não deixe de conferir!

Confira o que mais cai em Física no ENEM e estude para conseguir uma boa nota!

A prova de Física é muito importante dentro do grupo de Ciências da Natureza e suas tecnologias no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). E ter uma boa pontuação nesta categoria pode ajudar você a garantir uma vaga com bolsa de estudos nas principais universidades. 

Pensando em contribuir com seus bons estudos, viemos mostrar o que mais cai em Física no ENEM, com o objetivo de facilitar na hora do aprendizado. Confira! 

O que é física? 

A Física, que está entre uma das matérias de exatas do ENEM,  é a ciência que estuda as leis do universo quanto à matéria e energia, analisando e explicando suas consequências. Ela estuda os fenômenos naturais como termologia, formação de imagens, óptica, eletricidade e outros aspectos mais complexos. 

Tamanha sua importância e seu amplo campo de estudos, por isso conhecer o que mais cai em Física no ENEM vai facilitar sua compreensão do que realmente é essencial para o aprendizado direcionado à prova. 

Como é a prova de Física do ENEM?  

Com enunciados contextualizados, dados em gráficos e tabelas, é essencial que se tenha muita atenção para realizar a prova de Física, que conta com cerca de 15 questões no ENEM. 

Entre os últimos exames, a matéria foi além da decoreba de fórmulas, mostrando que o raciocínio lógico, a capacidade de vincular ferramentas com outras áreas e a reflexão acerca do assunto se mostram mais importantes para se sair bem. 

Sendo assim, todo conhecimento do Ensino Médio mesmo de outras disciplinas se faz importante para a composição da prova. 

O que mais cai em Física no ENEM?

De tempos em tempos, estudos são feitos a fim de compreender cada vez mais sobre o que cai em cada prova e com a Física também já temos dados atualizados que podem ajudar o aluno durante o estudo. 

Confira os principais assuntos de Física do ENEM e torne seu estudo focado no que realmente será útil para um bom aproveitamento da prova. 

Mecânica

Mecânica na Física é o estudo relacionado aos movimentos e repouso. Dentro desse assunto, os tópicos que mais se fazem presente são: 

  • trabalho, energia e potência;
  • quantidade de movimentos e colisões;
  • hidrostática;
  • cinemática;
  • inércia;
  • movimento circular;
  • Leis de Kepler;
  • Leis de Newton;
  • Lei da Gravitação Universal.

Eletricidade

Na Física, a Eletricidade estuda os fenômenos causados pela carga eletrica. Os assuntos mais importantes dessa temática são: 

  • circuitos elétricos;
  • campo elétrico e potencial elétrico;
  • campo magnético;
  • resistência, tensão e corrente elétrica;
  • potência e gasto de energia;
  • geradores e capacitores.

Ondulatória e Óptica

Dentro deste aspecto ter conhecimento e reflexões sobre tudo relacionado à luz e à ondulação é importante. Além disso, estude sobre: 

  • Óptica Geométrica;
  • Óptica Ondulatória;
  • Propriedades da Luz;
  • Refração;
  • Difração;
  • Polarização;
  • Efeito Doppler. 

Magnetismo

A área da Física que estuda sobre os fenômenos magnéticos, bem como os efeitos e produção dos campos, também se faz presente na prova do ENEM. Portanto, fique atento aos seguintes assuntos: 

  • forças magnéticas;
  • campo magnético; 
  • eletromagnetismo;
  • campo magnético da Terra.

Termologia

O tópico principal da Termologia se relaciona com fenômenos de pressão, temperatura e mudança de estado físico. Para a prova de Física do ENEM, os assuntos mais abordados dessa matéria, são:

  • temperatura;
  • pressão;
  • mudança de estado físico; 
  • comportamento dos gases; 
  • fenômenos climáticos e seus efeitos;
  • conceitos de calor e temperatura; 
  • leis da termodinâmica. 

Física Moderna

Outro assunto relevante dentro da prova de Física do ENEM é sobre a Física Moderna, que relaciona os assuntos a partir do século XX. Para isso, o ideal é aprender sobre: 

  • átomos e suas partículas;
  • radioatividade;
  • evolução dos modelos atômicos; 
  • efeito fotoelétrico; 
  • Teoria Quântica; 
  • Teoria da Relatividade; 
  • Estática. 

Importante ressaltar que estes são os assuntos mais abordados, mas é claro que podem surgir novas temáticas que não foram mencionadas aqui. 

7 dicas para você se sair bem na prova de Física do ENEM

A Física pode ser uma matéria um pouco mais densa pela quantidade de informação que carrega dentro de cada assunto e, para facilitar, trouxemos algumas dicas de como estudar para a prova do ENEM. Confira:

  1. Revise os conteúdos horas antes da prova; 
  2. Faça resumos que combinem com seu estilo de estudo;
  3. Tenha domínio sobre os principais conceitos;
  4. Exercite as aplicações atuais de acordo com os conceitos; 
  5. Dias antes, faça muitos exercícios e os corrija; 
  6. Leia atentamente as questões, interpretação dos gráficos é essencial; 
  7. Se mantenha atualizado dos principais assuntos do mundo; 

Como você viu, a matéria de Física pode se encaixar em diferentes aspectos diários, que são relações comuns nas provas do ENEM. Portanto, compreender sobre os principais conceitos facilita durante a prova. 

Se você está se preparando para o exame, é interessante conhecer as outras disciplinas que fazem parte da prova. Acesse nosso conteúdo com todas as matérias que caem no ENEM e prepare-se para obter um bom desempenho! 

Outras dúvidas sobre Física no ENEM que podem ajudar