Como estudar para o ENEM? Confira 10 dicas infalíveis e diferentes técnicas de estudo!

O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é a porta de entrada para as principais universidades públicas e privadas do país. 

A cada ano, milhares de estudantes se dedicam aos estudos para alcançar a vaga na faculdade dos sonhos. Mas, como se preparar para essa prova tão abrangente e desafiadora?

A seguir, vamos te mostrar como estudar para o ENEM de maneira eficaz, apresentando várias técnicas de estudos que vão otimizar seu aprendizado, para que você tenha o melhor desempenho possível no exame. Continue com a gente e boa leitura!

Como estudar para o ENEM? 10 dicas infalíveis

O ENEM conta com diversas questões desafiadoras e das mais variadas matérias, exigindo concentração e conhecimento dos candidatos. 

Para isso, é importante construir uma rotina que potencialize seu aprendizado, facilitando a absorção dos assuntos que podem ser abordados. Confira algumas dicas!

1. Tenha um local calmo e organizado para estudar

Ter um cantinho para chamar de seu — e que seja calmo — é crucial para que você possa se concentrar e estudar para o ENEM. O ideal é que seja tranquilo, sem interrupções e silencioso.

Pode ser um quarto, uma sala, biblioteca ou qualquer outro lugar que seja confortável e que você possa passar algum tempo lá sem ser incomodado.

2. Resolva provas anteriores

Buscar pelas provas anteriores é uma maneira muito eficaz de se familiarizar com o exame. No site do Beduka, por exemplo, você pode acessar as questões do ENEM por meio do simulado da prova, assim como seus gabaritos. Responda as perguntas, ou seja, simule a prova como se fosse o dia do exame.

Para uma experiência mais imersiva, desligue seu celular e use todo o tempo que é estipulado para fazer as questões do ENEM. Esta simulação é importante para que você tenha a experiência e possa saber como funciona a prova na prática.

3. Busque questões comentadas

Muitos alunos que já passaram pela prova — ou até professores que querem ajudar quem fará o ENEM — colocam questões comentadas na internet. Mas o que é isso? 

É uma forma de auxiliar quem não entendeu o contexto da questão e como chegar na resposta. Sendo assim, ele dará a alternativa correta com um breve comentário de como chegou naquele resultado.

4. Assista videoaulas

As videoaulas são uma ótima opção para quem prefere aprender de forma visual e dinâmica. Diversas plataformas online oferecem videoaulas gratuitas e pagas de alta qualidade, com professores experientes e conteúdos atualizados.

5. Crie uma rotina de estudos

É muito importante criar uma rotina de estudos eficiente, mesmo que ela não seja exclusivamente dedicada ao ENEM.  Deixar horários separados para o que vai fazer ou revisar é fundamental para criar um hábito.

Então, se você vai para a escola de manhã, reserve uma, duas ou mais horas durante a tarde para se dedicar aos estudos. Fazer uma boa gestão do tempo vai possibilitar que você absorva conteúdos de diferentes matérias de maneira mais eficaz

6. Anote seus erros e acertos

Depois de fazer o simulado do ENEM ou quaisquer questões, anote o que você acertou e errou para categorizar o assunto e se aprofundar mais nele.

Dessa forma, você vai saber quais são os seus pontos fortes e fracos e poderá revisar os conteúdos que têm mais dificuldade.

7. Defina suas prioridades

Tem alguma matéria que sua dificuldade é maior? Então defina-a como prioridade principal para que possa trabalhar mais nela e não deixar que seja o seu ‘calcanhar de Aquiles’ durante a prova.

Anote a sua evolução dentro do tema para saber se será necessário se dedicar mais ou não ao assunto.

8. Escreva redações

Como todos sabemos a redação é parte importantíssima do exame, já que vale 1000 pontos e pode ser decisiva para que você garanta sua vaga no ensino superior.

É nessa hora que você colocará muito dos seus conhecimentos à prova.

Entre as nossas dicas de como estudar para o ENEM, a recomendação é que fique atento ao cotidiano para poder relacionar o tema da redação com algum tema da atualidade.

Outra boa dica é ler o edital para que saiba o que pode zerar a sua redação.

9. Participe de um grupo de estudos

Estudar em grupo pode ser uma ótima maneira de trocar conhecimentos, tirar dúvidas e se motivar. Participe de grupos de estudo online ou presenciais e aproveite para aprender com seus colegas.

10. Mantenha uma rotina saudável

Manter uma rotina saudável é fundamental para o bom rendimento nos estudos. Alimente-se bem, faça atividades físicas, durma as horas necessárias e reserve momentos para relaxar e se divertir.

Métodos de estudo para o ENEM

Existem diferentes métodos de estudo que podem ser usados por aqueles que buscam orientações de como estudar para o ENEM.

Estes métodos vão te ajudar a ter mais facilidade em absorver o conteúdo que está sendo estudado.

Para que você compreenda melhor o tema, abaixo vamos detalhar os principais métodos.

Pomodoro

Um dos mais famosos é o chamado método Pomodoro, em que se estuda 25 minutos para tirar uma pausa de 5. Mas esta técnica pode ser personalizada de diferentes formas, de acordo com a necessidade do estudante.

A personalização do método Pomodoro também pode incluir a adaptação do ambiente de estudo, a escolha de ferramentas específicas e até a incorporação de exercícios físicos rápidos durante as pausas. 

O importante é que cada estudante encontre a melhor forma de manter a concentração e a produtividade, respeitando seus próprios ritmos e necessidades.

Mapa mental

Temos também o mapa mental, perfeito para quem aprende de forma mais visual. Nele colocamos um tema principal no centro e relacionamos com outras imagens, palavras-chaves e assuntos interligados

Esse método é especialmente eficaz para estudantes que precisam organizar ideias complexas de maneira clara e visual. Ao criar conexões visuais entre conceitos, o mapa mental facilita a memorização e a compreensão profunda dos temas abordados.

Além disso, o uso de cores, ícones e desenhos no mapa mental pode tornar o estudo mais divertido e estimulante.

Resumos

Fazer resumos é um dos métodos mais comuns entre os estudantes que sabem como estudar para o ENEM. Este método consiste em apresentar o tema de forma superficial e, em seguida, seus pontos principais.

Fichamentos

Outra forma de estudar para o ENEM é o fichamento. Diferentemente dos resumos, aqui você vai expressar o assunto, porém com as suas palavras. 

Sendo assim, nessa hora o seu conhecimento será colocado em teste. Por isso é essencial utilizar este método como prática principal.

Estudo intercalado

Estudo intercalado, como o próprio nome sugere, é uma metodologia em que se intercalam as disciplinas revisadas.

Dessa forma, o seu cérebro não vai cansar e entrar no automático quando estiver estudando, assim você pode absorver o conteúdo melhor.

Explicação

Para colocar essa dica em prática, pode-se utilizar dois métodos: o primeiro e também mais comum é a autoexplicação, que consiste em apresentar para si mesmo o assunto que está estudando. 

Você pode fazer isso gravando a si mesmo, seja por vídeo ou por áudio, enquanto explica a matéria. Depois, basta reproduzir para absorver o conteúdo.

E o segundo método é baseado em explicar o conteúdo que você absorveu para outra pessoa, o que também é muito comum e pode ajudar tanto no seu aprendizado do tema quanto no da pessoa que está ouvindo.

Conquistar um bom desempenho no ENEM exige dedicação, disciplina e foco. Mas com as estratégias e dicas apresentadas, você estará no caminho certo para mandar bem na prova e alcançar seus objetivos acadêmicos.

Agora que você já sabe como estudar para o ENEM e conhece algumas dicas úteis, aproveite para compartilhar esse conteúdo com seus amigos nas redes sociais.

Como funciona a redação do ENEM? 5 dicas para construir um bom texto e aumentar sua nota no exame!

A redação do ENEM é a chance que os candidatos têm de mostrar aos avaliadores suas habilidades de escrita e ainda aumentar a média final da sua nota na prova. Mas, por vezes, pode parecer difícil fazer um ótimo trabalho em apenas 30 linhas. 

Se você está se preparando para o exame e quer garantir a maior nota possível, continue a leitura deste conteúdo. Vamos explicar como funciona a redação do ENEM, sua importância e ainda apresentar 5 dicas para que você se saia bem, sem pânico. Aproveite!

O que é a redação do ENEM?

A redação do ENEM é a parte onde o candidato precisa desenvolver um texto dissertativo-argumentativo sobre um tema relevante para a sociedade, mas que só é revelado no momento da prova. 

Essa é a etapa mais importante do Exame Nacional do Ensino Médio, pois a redação conta com alto peso na média final, junto das outras quatro provas objetivas. 

Qual sua importância?

É na redação do ENEM que o aluno tem a oportunidade de refletir sobre importantes temas da sociedade e mostrar suas habilidades de escrita, que poderão ser usadas no mercado de trabalho e na sua comunicação futuramente, por exemplo. 

O ENEM conta com quatro provas objetivas: Linguagens e Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias e mais a redação. Cada categoria tem 45 questões de múltipla escolha, com cinco alternativas de resposta.

A pontuação final do exame é resultado da soma das objetivas, mais a redação, com o valor sendo dividido por 5 (quantidade total de provas).

Sendo assim, para os candidatos com interesse em ingressar na faculdade usando a nota do ENEM, é essencial que tenha uma alta nota na redação, pois é a chance de elevar a média. 

Qual peso da redação do ENEM?

A redação do ENEM tem peso de 20% do total do exame e sua maior nota pode chegar a 1000. Os critérios de avaliação são com base nas seguintes competências:

  • domínio da norma padrão da língua portuguesa;
  • compreensão da proposta de redação;
  • seleção e organização das informações;
  • demonstração de conhecimento da língua necessária para argumentação do texto;
  • elaboração de uma proposta de solução para os problemas abordados, respeitando os valores e considerando as diversidades socioculturais.

Mas é importante ressaltar que há algumas práticas que podem zerar a redação do ENEM, colocando em risco a sua nota final. São eles: 

  • fuga ao tema;
  • desobediência ao formato de dissertação;
  • folha em branco ou com menos de 7 linhas;
  • cópia dos textos motivadores;
  • desenhos e sinais gráficos impróprios;
  • partes desconexas ou com assinatura;
  • texto escrito em língua estrangeira ou com letra ilegível.

Como funciona a redação do ENEM?

A redação do ENEM é uma etapa do exame que tem como objetivo avaliar as habilidades de escrita, pensamento crítico, interpretação de texto e leitura dos participantes. Para isso, é solicitado uma produção dissertativa-argumentativa sobre um tema relevante na sociedade. 

Geralmente, a prova de redação acontece no primeiro dia do ENEM, e os alunos ficam sabendo do tema somente na hora da realização. Junto dele, há um texto base, com informações relevantes que vão auxiliar o participante na hora de discorrer sobre o tema. 

Para a produção dessa etapa da prova é preciso seguir algumas regras básicas, como iniciar com introdução, seguir com desenvolvimento e finalizar com uma conclusão, tudo isso usando o espaço dedicado de, no máximo, 30 linhas. 

5 dicas para fazer uma boa redação no ENEM

Agora que você já compreendeu a importância da prova de redação do ENEM, separamos as melhores dicas para você se sair muito bem no teste e concorrer à bolsas na tão sonhada graduação. 

1. Estude e compreenda o formato da redação do Enem

Como já mencionado, a redação do ENEM é uma dissertação-argumentativa, ou seja, o aluno precisa emitir a sua opinião sobre o tema proposto, usando de argumentos convincentes para isso. 

Pense como se fosse uma conversa onde você está com outras pessoas e precisa dar o seu ponto de vista, não apenas com achismos, mas com justificativas relevantes. 

2. Estude temas atuais e amplie seu repertório cultural

É muito importante o participante ficar bem informado sobre os assuntos que foram destaque nos últimos meses no Brasil e no mundo, pois já é prática que o tema da redação do ENEM seja pensado a partir de tópicos da atualidade.

Para isso, acompanhe jornais, opiniões de pessoas relevantes e use as redes sociais de forma educativa para desenvolver seus próprios argumentos. 

Algumas ideias do que pode virar tema da redação do ENEM 2024, são: 

  • Guerra da Ucrânia;
  • Desastre climático no Rio Grande do Sul;
  • Aumento dos procedimentos estéticos no Brasil;
  • Crescimento do uso da Inteligência Artificial no último ano;
  • entre outros. 

3. Pratique a produção textual regularmente

Aos alunos que pretendem ingressar na faculdade é essencial que saibam desenvolver uma produção textual de qualidade já que não é só no ENEM que vão utilizar, mas podem também prestar vestibular ou mesmo durante o curso discorrer em trabalhos das disciplinas cursadas. 

Portanto, comece agora já a praticar redação, seja com exemplos anteriores ou mesmo com outros disponíveis na internet, pois só assim você vai conseguir ir aprimorando sua escrita e desenvolvendo seu raciocínio. 

4. Fique atento às palavras-chave do tema

Para tirar uma boa nota na redação do ENEM é essencial que o participante leia atentamente a proposta e identifique as palavras-chave importantes que devem conter no texto. 

Por isso, leia com calma, observe o contexto, use os textos guia e circule as palavras-chave para não esquecer de usá-las na hora da escrita. Mas, tome muito cuidado para não plagiar a ideia, use apenas como guia e construa seus próprios argumentos em cima disso. 

5. Simule o contexto de prova

Você pode usar exemplos das edições anteriores do ENEM a fim de saber quais foram as temáticas, mas também o que os alunos usaram de reflexões para desenvolver a redação.

Além disso, você pode treinar com as redações anteriores, desenvolvendo pensamento crítico para o dia oficial do exame. Não se esqueça de revisar, refazer e pedir feedback desses testes. 

Entender como funciona a redação do ENEM é o caminho ideal para ter um bom desempenho. E como você viu, apesar da pressão que essa etapa causa em todo estudante, com planejamento, estudos reforçados e leitura como hábito é possível se sair muito bem. 

Se você está se preparando para esse importante exame e quer saber o que estudar nas outras provas do ENEM, confira nosso conteúdo sobre as matérias que caem no exame e aumente suas chances de obter um bom desempenho!

Como usar a nota do ENEM? Descubra as possibilidades para ingressar no ensino superior!

Com a nota do ENEM, é possível ingressar no ensino superior por meio de programas sociais e realizar o sonho de conquistar seu diploma. Veja como utilizar a pontuação!

Obter uma boa pontuação no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) é o melhor caminho para quem deseja ingressar na faculdade por meio de programas sociais, como FIES, SISU e PROUNI.

Para conseguir fazer parte desses programas, é preciso estar dentro da faixa de corte de cada um deles, possibilitando que você conquiste a sua vaga em instituições privadas e federais.

A seguir, vamos apresentar como utilizar a nota do ENEM e os principais programas contemplados pelo Exame, para que você possa dar início a esta nova etapa da sua vida acadêmica. Boa leitura!

O que é o ENEM?

ENEM é a sigla para Exame Nacional do Ensino Médio, que foi criado em 1998 pelo Ministério da Educação. O teste tem como objetivo avaliar a qualidade do ensino médio no país e abrir as portas do ensino superior em insituições privadas e federais. 

A prova é anual e ocorre em duas etapas, com intervalo de uma semana entre elas. O exame conta com disciplinas divididas por áreas, com 90 questões em cada dia e uma redação. 

No primeiro teste, as questões são de Ciências Humanas e suas Tecnologias e Linguagens. Neste dia, também é aplicada a redação, cujo tema é revelado somente no momento da aplicação, mas que geralmente traz um assunto em alta na atualidade.

No segundo dia, a prova é de Ciências da Natureza e suas Tecnologias com questões mais voltadas para as matérias de exatas.

Como usar a nota do ENEM?

O ENEM é a principal porta de entrada para o ensino superior e por meio da nota de corte é possível fazer parte de programas sociais, como FIES, SISU e PROUNI, facilitando o ingresso de quem não tem condições de arcar com os custos de uma faculdade.

Confira as principais possibilidades para usar a nota do ENEM!

Conseguir bolsa de estudos do PROUNI

O Programa Universidade para Todos (PROUNI) tem como objetivo fornecer bolsas integrais ou parciais aos alunos que têm interesse em ingressar no ensino superior privado, mas que não têm condições financeiras de pagar pelas mensalidades. 

As inscrições ocorrem duas vezes ao ano, são gratuitas e feitas diretamente no site do PROUNI. Além disso, é preciso cumprir alguns requisitos, como:

  • para bolsas integrais (100%), comprovar renda mensal bruta familiar de até um salário mínimo e meio; 
  • para bolsas parciais (50%), comprovar renda mensal bruta familiar de até três salários mínimos;
  • ter tirado pelo menos 450 pontos no ENEM e não ter zerado a redação. Porém, importante ressaltar que é preciso consultar a nota de corte de cada curso por faculdade, pois pode variar de acordo com os inscritos. 

As demais exigências podem ser consultadas diretamente no site do PROUNI.

Entrar em instituições públicas pelo SISU

A nota do ENEM também contribui para que o aluno concorra a vagas em instituições públicas, com o programa Sistema de Seleção Unificada (SISU). 

Para concorrer é preciso ter realizado o ENEM do ano anterior à inscrição, não ser treineiro (aquele aluno que ainda não terminou o ensino médio e fez ENEM para testar conhecimentos) e nem ter zerado a redação. 

Apesar de não ter restrição de notas, é importante ressaltar que alunos com maiores pontuações no ENEM têm mais chances de serem contemplados. Vale também a consulta das médias de inscritos junto à instituição de ensino superior em que pretende estudar. 

Financiar os estudos em instituições pagas

O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação criado em 1999, que tem como objetivo ajudar o aluno a subsidiar os custos na faculdade.

O juros do FIES é bem mais baixo do que empréstimos comuns e ele tem a vantagem do aluno começar a pagar somente após a formação. Desde 2015, para participar do programa é preciso ter feito o ENEM, em especial a quem terminou o ensino médio depois de 2010.

Para ser contemplado é preciso ter os requisitos mínimos de nota de corte de 450 no ENEM, não ter zerado a redação e renda familiar bruta de até três salários. 

Substituir a prova do vestibular

Outra utilidade para a nota do ENEM, mas dessa vez sem vínculo financeiro, é substituir a prova do vestibular. 

Algumas faculdades privadas oferecem matrículas baseadas na média do ENEM, visto que a prova tem questões de conhecimentos em nível de vestibular. Basta consultar a instituição que deseja estudar e verificar a possibilidade. 

Estudar em uma instituição internacional

Você sabia que tem como usar a nota do ENEM para estudar no exterior? Algumas instituições aceitam a nossa prova como ingresso no ensino superior em outro país. Confira algumas delas: 

  • Universidade de Algarve – Portugal;
  • Universidade de Coimbra -Portugal
  • Universitè Paris – França;
  • Oxford – Reino Unido;
  • Universidade de Nova York – EUA;
  • Universidade de Toronto – Canadá;
  • Universidade College Dublin – Irlanda;

Para saber quais são os benefícios desse ingresso e requisitos é preciso consultar o site de cada instituição. 

Utilizar a nota do ENEM é uma ótima estratégia para ingressar em uma faculdade. Com as diversas possibilidades destacadas, basta pesquisar pelas pontuações exigidas nos cursos de sua preferência e começar a se dedicar para atingi-la e concorrer a uma vaga.

E para ajudar com isso, a UNINASSAU tem um espaço especial dedicado a quem quer se preparar para tirar a melhor nota possível no exame, com dicas, macetes e apostilas das principais matérias. Entre lá e confira!

E aí, gostou do texto? Então, compartilhe esse conteúdo em suas redes sociais e leve as informações para mais pessoas!

Outras dúvidas sobre a nota do ENEM que podem ajudar

Aprenda 12 técnicas de memorização infalíveis e potencialize seus estudos para o ENEM!

Os estudantes absorvem uma grande quantidade de informações diariamente, por isso é importante conhecer algumas técnicas de memorização para fixar os conteúdos e potencializar o aprendizado.  

Reter informação pode parecer um grande desafio para muitos alunos que estudam todos os dias, principalmente quando se trata da prova do ENEM, um exame que exige um conhecimento vasto dos participantes.

Este artigo fornecerá algumas técnicas poderosas de memorização que ajudarão você a lembrar todos os assuntos estudados e absorver melhor os conhecimentos adquiridos, além de dicas essenciais para você aplicar esses métodos diariamente. Boa leitura!

O que é memória e como ela funciona?

Nossa memória é a capacidade de codificar, armazenar e recuperar informações de nosso cérebro. Mas o que isso realmente significa? Vamos passar por este processo passo a passo. Confira!

Codificação

Esta é a absorção de informações do ambiente. Quase todas as informações sensoriais que vemos, ouvimos e sentimos são enviadas ao nosso cérebro para serem codificadas da maneira mais rápida possível.  

Portanto, essa é a primeira etapa de processamento de informações, sendo responsável por captar inicialmente os dados que serão armazenados. 

Armazenamento        

Anteriormente, as pessoas supunham que o hipocampo era a parte do cérebro que lida com a memória, mas pesquisas posteriores provaram o contrário.  

Esta informação codificada é armazenada em diferentes partes do nosso cérebro. A ciência ainda tem que descobrir sobre uma parte específica. 

Temos dois tipos de memória: curto e longo prazo. A memória de curto prazo é a memória de trabalho que armazena informações por um curto período.  

Se essa informação for essencial, ela será transferida para a memória de longo prazo. Caso contrário, ela é apagada ou perdida. 

Por exemplo, você faz uma lista de artigos de papelaria que vai comprar. Depois que as compras terminarem, você provavelmente esquecerá a lista porque ela não é mais importante.  

Mas é menos provável que você esqueça o caminho para o mercado porque é importante para você. Portanto, essa informação é transferida para a memória de longo prazo. 

Lembrança

As informações armazenadas em nossos cérebros ficam mais fortes a cada recordação. Revisitar o mesmo neurônio cria uma rede neural mais robusta e sela a informação em seu cérebro. 

Esse processo de lembrança está intimamente ligado à recordação, por isso que é uma execução muito importante para desenvolver uma memorização mais eficaz.

Quais são os tipos de memória?

Como já mencionado, a memória humana não existe a partir de um único tipo de memória. Ela existe a partir de diferentes sistemas de memória. Quando armazenamos uma memória, estamos recebendo, codificando e armazenando informações. 

Como essas informações serão armazenadas e por quanto tempo depende de que tipo de informação está sendo processada. Dependendo da informação, um tipo diferente de memória será acionada.

Existem 3 tipos de memória, que têm seu próprio modo de funcionamento, mas ainda assim cooperam no processo de memorização. Elas podem ser vistas como as três etapas necessárias para criar uma memória de longo prazo. 

A seguir, veja como funciona cada uma delas!

1. Memória sensorial

A memória sensorial é considerada o primeiro estágio da memória e envolve o registro de grandes quantidades de informações sobre o ambiente, por um período de tempo muito curto. 

Esse tipo de memória permite que você retenha as informações que recebe por meio de seus sentidos após o término dos estímulos iniciais. O processo de receber informação por meio dos sentidos também é chamado de sensação.

Essas sensações atuam como um amortecedor para os estímulos recebidos pela audição, visão, tato, olfato e paladar, que serão retidos com precisão, mas apenas por alguns segundos. 

Enquanto os sentidos são responsáveis ​​por receber todos esses estímulos, essas sensações são processadas ​​pela sua percepção dentro do seu cérebro. 

A ativação dos sentidos recebendo todos esses estímulos que ocorrem antes que as percepções possam ser criadas é chamado de processo sensorial. 

2. Memória de curto prazo

Sua memória de curto prazo é responsável por armazenar uma pequena quantidade de informações por um curto período de tempo. Esta informação é processada através da memória sensorial em sua memória de curto prazo. 

A memória de curto prazo mantém essa pequena quantidade de informações em um estado ativo e rapidamente acessível. As memórias armazenadas na memória de curto prazo durarão cerca de 10 a 15 segundos.

Digamos que você esteja se lembrando de um número de telefone enquanto disca antes de ligar. Você lê alguns dígitos, tenta se lembrar deles e insere no seu celular. 

Neste momento, você se lembra dos números e provavelmente relembra dos dígitos rapidamente, enquanto os esquecerá a longo prazo. Nesta situação, você está usando sua memória de curto prazo.

3. Memória de longo prazo

A memória de longo prazo é o sistema de memória que armazena informações por um longo período de tempo. Essa duração pode variar de alguns minutos a uma vida inteira. 

A informação chega à memória de longo prazo, registrando o assunto através da memória sensorial para a memória de curto prazo, para ser eventualmente armazenada na memória de longo prazo. 

Mas nem todas as informações serão armazenadas em sua memória de longo prazo. Através do processo de ensaio, memórias de curto prazo podem se tornar uma memória de longo prazo. 

Isso significa que, se você repetir as informações por tempo suficiente, acabará armazenando elas em sua memória de longo prazo. 

Quanto tempo isso vai levar depende do que você está tentando aprender e da importância disso, é mais fácil para você lembrar o aniversário de alguém importante do que a cor do cabelo de uma pessoa que passou rapidamente por você.

Por que esquecemos?

Apesar de nossa memória de longo prazo ter uma capacidade ilimitada, ocorre que você pode deixar de recordar informações. Portanto, esquecer geralmente não significa realmente perder ou apagar essas informações de sua mente.

Um dos fatores que desempenham um grande papel no esquecimento é o tempo, pois as memórias que não foram acessadas podem desaparecer. 

Uma memória pode ser armazenada e recuperada quando você está aprendendo algo novo ou quando está conectando novas informações com memórias existentes que já estão armazenadas em seu cérebro. 

Se essas informações não forem recuperadas e ensaiadas ao longo do tempo, esses traços de memória começarão a desaparecer. Isso também é chamado de teoria da decadência. 

Isso pode ser visto como um momento importante para você há muito tempo. A princípio, você se lembra de tudo sobre aquela ocasião, mas depois de não pensar nisso por anos, os detalhes daquele dia começam a desaparecer.

Além disso, as memórias também podem ser esquecidas por causa da interferência. 

Algumas memórias que você armazenou em seu cérebro podem interferir em outras memórias. Isso pode ocorrer quando as informações são muito semelhantes a outros registros. 

Isso também é chamado de teoria da interferência. Talvez você tenha uma lembrança de uma de suas festas, que pode ser na verdade uma lembrança de outra festa. 

Você pode confundir a memória dessas duas situações semelhantes, fazendo com que seu cérebro esqueça a original.

Por fim, pode ocorrer que a perda de uma memória não seja causada pelo esquecimento. Às vezes, isso acontece porque ela nunca chegou à memória de longo prazo. 

A explicação para isso é o resultado da codificação que geralmente falha, impedindo que as informações sejam convertidas da memória de curto para a de longo prazo.

Diferença entre memorizar e decorar

Embora muitas pessoas pensem neles como a mesma coisa, há uma diferença distinta entre os termos memorizar e decorar. 

Ao memorizar algo, o aluno armazena informações durante seu aprendizado, ou seja, ele conhece e compreende o que está registrado em sua memória.

É totalmente diferente do processo de decorar, onde o estudante apenas registra em sua mente o que precisa sem ao menos entender ou saber o que está sendo memorizado.

A dúvida da maioria dos jovens é como aprender e memorizar, ao invés de somente decorar. O processo é simples, mas requer comprometimento e foco por meio de alguns métodos para memorizar.

Conheça 12 técnicas de memorização

Agora que você sabe de forma simples como sua memória funciona, a seguir, vamos mergulhar profundamente nas 12 técnicas de memorização para ajudá-lo a estudar para o ENEM. Confira! 

 1. Repetição espaçada

Repetição espaçada significa recordar qualquer informação em um intervalo de tempo específico.

Hermann Ebbinghaus criou o termo “A curva do esquecimento”, que descreve como os humanos esquecem informações ao longo do tempo.  

As repetições podem achatar a curva do esquecimento em diferentes intervalos. A ideia de repetição espaçada envolve esquecer a informação seguida de recuperá-la do cérebro. 

Os alunos misturam muito facilmente a memorização mecânica com a repetição espaçada. 

Enquanto a memorização mecânica está aprendendo passivamente a mesma coisa, a repetição espaçada é um processo ativo de recuperação de informações. 

Depois de estudar um tópico, realize os seguintes procedimentos: 

  • revise o assunto no 3º dia; 
  • relembre a informação no 7º dia; 
  • lembre-se da informação novamente após duas semanas; 
  • tente se lembrar das informações depois de um mês. 

É provável que você se lembre das informações após esse ciclo de repetição espaçada. Se você tiver problemas para manter a programação manualmente, poderá usar um aplicativo de flashcard para ajudá-lo. 

2. Ensine o tópico      

Esta técnica deriva da Técnica de Feynmann, e apesar desse método ter sido idealmente usado para aprendizado, também é adequado para reter informações.  

Ensinar é útil porque ajuda a recuperar a informação cada vez que você a explica a outra pessoa.  

Como mencionamos anteriormente, cada lembrança fortalece a conexão, tornando sua memória com essa informação cada vez mais forte.  

Ensinar alguém é possivelmente a técnica mais simples para lembrar qualquer informação.  

Suponha que um professor esteja ensinando matemática para um grupo de pessoas. No primeiro dia, ensina a uma classe o que é a multiplicação; 

A primeira vez, possivelmente, ele teve que fazer as contas. Pense depois de 3-4 vezes dando a mesma aula, você acha que ele precisa fazer as contas novamente? A informação está presa no cérebro para sempre. 

Aqui está um exemplo de como usar essa técnica de memorização: 

  • aprenda um tópico; 
  • encontre um amigo que ainda não conhece o assunto; 
  • explique isso a ele; 
  • explique a qualquer pessoa que tenha interesse em tópicos semelhantes. 

3. Narrativa

Nosso cérebro adora histórias. Você provavelmente ainda se lembra de “Chapeuzinho Vermelho”, justamente por ser difundida desde quando você era criança. Em outras palavras, as histórias nos ajudam a visualizar e imaginar certas situações.

Quando você lê uma história, você não imagina as palavras, mas a história sendo encenada como um filme. Portanto, é mais fácil para o cérebro processar e armazenar.  

Confira as seguintes palavras e observe o exemplo a seguir: 

  • pão; 
  • incêndio; 
  • lápis; 
  • caderno; 
  • cão; 
  • mãe; 
  • trabalho de casa;
  • nervoso; 
  • escola; 
  • dança. 

Depois de ler essas dez palavras, quantas você acha que consegue se lembrar depois de 1 minuto? Provavelmente 6-7 na melhor das hipóteses. 

Mas e se você transformar as palavras em uma história? A história pode não fazer sentido, mas temos certeza de que ajudará você a se lembrar melhor. 

Sempre que você tiver alguma informação para lembrar, transforme-a em uma história. Tente tornar a narrativa interessante. Você se lembrará melhor se ela for única, irreal e simples. 

4 . Fragmentação

Qual é a melhor técnica de memorização para lembrar números? É chamada de fragmentação, mas você pode chamá-la de lote, pois também é útil para tabelas, listas, nomes. 

Quando você estiver tentando memorizar uma grande quantidade de informações, divida os conteúdos em grupos diferentes.  

Tipos semelhantes de materiais devem ser agrupados. Isso ajuda a lembrar porque quando você agrupa informações diferentes, você se esforça menos.  

Lembre-se de que as divisões podem não dar 100% de eficiência, mas essa técnica, sem dúvida, melhorará sua retenção.  

Normalmente, o agrupamento deve ser associado a outras técnicas de memorização, que fortaleçam as práticas de reter as informações.

5. Imagine a aplicação da informação

Os alunos ficam frustrados e se perguntam por que precisam estudar. Mas a pergunta que eles deveriam fazer é: “Por que eu deveria conhecer esse determinado assunto?”  

Se um aluno faz essa pergunta, seu cérebro começa a se envolver ativamente com a informação. 

Essa pergunta ajuda a encontrar situações em que você pode aplicar esse conhecimento na vida real. Se você não pode agir, pelo menos pode visualizar a aplicação do aprendizado que acabou de adquirir. 

Por exemplo: Se você está estudando medicina, precisa aprender muitos nomes de medicamentos. 

A maneira de lembrar esta informação é imaginar como você irá prescrever este medicamento ao paciente. Você pode visualizar uma interação médico-paciente completa em sua mente.  

Esse envolvimento ativo com as informações ajudará você a retê-las mais rapidamente e por mais tempo. 

Sempre que tiver que memorizar alguma coisa, pense na aplicação. Imagine, visualize e, se possível, represente. Sinta a circunstância tanto quanto possível. Pense em como essas informações podem ajudar você e outras pessoas. 

6. Mnemônicos e Acrônicos

Essa técnica de memorização é provavelmente a mais comum de todas. Todos nós já tentamos mnemônicos e siglas em nossas vidas. Mas por que as siglas são essenciais para reter informação?  

Isso porque muitos alunos fazem mnemônicos sobre tudo o que leem. Então, antes das provas, eles se lembram dos mnemônicos, mas não se lembram porque fizeram isso.  

É engraçado, mas isso não significa que você não deve fazer mnemônicos. Você pode usar mnemônicos e acrônimos para qualquer coisa, mas faça apenas um mnemônico por sessão.  

Os mnemônicos devem ser feitos apenas com base em informações essenciais. Certifique-se de escrever o mnemônico em algum lugar do seu caderno para que você não precise fazer outro, mesmo se esquecer. 

7. Palácio de memória

O palácio da memória, também conhecido como Método de Loci, é uma técnica de memorização muito popular.  

Mas a razão pela qual não é valorizada é que a maioria dos alunos não utilizam esta técnica corretamente. Eles falham porque a criação do palácio da memória requer muita criatividade e imaginação, além de muita paciência.  

Para criar um palácio da memória, você precisa pensar em um espaço, sala ou local familiar. Então, em sua mente, você precisa colocar as informações em uma parte diferente da sala. 

Você pode usar sua própria casa, um café próximo, uma biblioteca ou qualquer coisa com a qual esteja muito familiarizado. Vamos apresentar um exemplo. 

Suponha que você escolha seu quarto como seu palácio e esteja tentando memorizar estas palavras:  

  • feliz;  
  • gato; 
  • irmã;
  • escola; 
  • panela. 

Agora imagine que você entrou na sala e viu um gato feliz em cima do seu armário. Sua irmã está dormindo na sua cama. O professor da escola está usando sua mesa de estudo. 

Quando você abre o armário, não há roupas, mas apenas uma panela. 

Os alunos podem criar um palácio de memória separado para diferentes capítulos e temas específicos. Certifique-se de não usar o local duas vezes para conteúdos distintos.  

Você pode memorizar uma grande quantidade de informações usando cada elemento da área.  

Não importa o quão estranho seja, o palácio da memória ou o método de loci é considerado a melhor das técnicas de memorização.

8. Afinação e rima

Alguma vez você já se perguntou como você parece se lembrar de todas as canções de ninar? Nosso cérebro tem uma afinidade por músicas e rimas. Gosta de se lembrar de coisas que vêm com um certo padrão. 

No entanto, você não precisa criar uma música ou ritmo completo. Você só precisa criar duas linhas em um padrão semelhante.  

Caso contrário, você também pode tentar usar músicas diferentes para lembrar diferentes tipos de informações.  

Os alunos devem tentar associar informações importantes com músicas favoritas que foram ouvidas recentemente. 

Isso é muito mais fácil do que fazer suas próprias rimas. Mas, se possível, torne os padrões de frases mais fáceis para o cérebro codificar e armazenar. Tente lembrar a rima de vez em quando para selar os dados para sempre. 

9. Mapa mental

Nossa memória visual é a mais forte entre os outros tipos de memórias. É por isso que tendemos a lembrar mais informações por meio de imagens e recursos visuais.  

Essa é uma técnica comum para conectar informações e encontrar uma conexão lógica entre elas.  

Mas também pode ser benéfico para a memorização. Um mapa mental é fácil de lembrar porque é semelhante à nossa rede neural, pois representa como nossos cérebros armazenam as coisas.  

Portanto, é muito mais fácil para o cérebro codificar as informações ao estudar por meio de um mapa mental. Entenda, a seguir, como como fazer um mapa mental de forma prática: 

  • pegue uma página e escreva um título no centro; 
  • desenhe os principais ramos do tópico e mencione o.
  • você deve usar cores diferentes para ramos diferentes; 
  • esses ramos devem ter sub-ramos que levem o mapa a se espalhar.
  • recomenda-se o uso de diagramas e imagens no final dos sub-ramos para torná-lo mais eficaz. 

Sempre que algum tópico exigir memorização e compreensão, crie um mapa mental para ele.  

A criação de um mapa mental ajuda os alunos a visualizar as informações em diferentes áreas, auxiliando simultaneamente na compreensão. 

10. Alfabeto visual

Quando se trata de memorizar uma lista, não há técnica melhor do que o alfabeto visual. Este método usa imagens para representar cada letra do alfabeto. 

Ao criar uma imagem mental associada a cada letra, fica muito mais fácil lembrar os itens de uma lista de compras. 

Por exemplo, a letra M pode ser representada pela imagem de uma maçã, B pode ser uma banana e assim por diante. 

11. Utilize a escrita

A escrita é a maneira mais antiga e segura de memorizar algo, pois associa o que você aprendeu à memória muscular.

Ao fortalecer o seu cérebro, a escrita também fornece um escopo para aprender visualmente, pois você pode desenvolver a aprendizagem por meio das próprias anotações.

Além de memorizar, também permite que você entenda o que está escrevendo, pois aumenta consequentemente suas chances de reter informações por muito tempo.

12. Entenda o que você está tentando memorizar

Memorizar um assunto e não apenas decorá-lo exige que você entenda o conteúdo, o que o ajudará a reter as informações por um longo período de tempo.

Se você entender um assunto, saberá facilmente seu significado, o que lhe permitirá memorizar aquilo que você deseja aprender.

Compreender o conteúdo estudado também economizará tempo no futuro, quando você estiver passando pelo tema novamente, pois reterá as informações por mais tempo.

Todas essas técnicas listadas e detalhadas não são feitiços mágicos, e tratam de habilidades que se desenvolverão ao longo do tempo.  

Depois de começar a usá-las, você terá a vantagem de memorizar qualquer coisa. Ao continuar, você sentirá lentamente como sua memória melhorou por causa da prática.  

Nossa memória é como um músculo que precisa ser treinado. Você pode treiná-lo usando esses métodos para estudar, pois uma combinação das técnicas é o que vai lhe dar o máximo de resultados. 

Gostou desse artigo? Agora que você já sabe diferentes técnicas de memorização e como funciona nossa memória, aproveite para conhecer nossas dicas sobre rotina de estudos e continue aprendendo muito mais!

Procrastinação: descubra o que é e como isso pode te prejudicar ao estudar para o ENEM!

Não existe nada que ofereça um prazer momentâneo tão grande quanto colocar as responsabilidades e objetivos de lado, guardados em uma caixinha a ser aberta somente em um momento distante do futuro. Esse ato tem nome: procrastinação.

O tempo não para e o futuro distante será o presente. Nas melhores situações, você terá que correr. Nas piores, as oportunidades terão passado e não haverá nada que possa fazer.

Porém, procrastinar não precisa ser um hábito. E para te ajudar a lidar com isso, preparamos um conteúdo com algumas práticas que podem ser adotadas para evitar que esse tipo de atitude atrapalhe o sua rotina de estudos para o ENEM. Confira!

O que é procrastinação?

Procrastinação é o ato de “deixar para depois”. Ela pode ser aplicada tanto para obrigações e responsabilidades (como um trabalho da faculdade ou um boleto que precisa ser pago) quanto para oportunidades (como o envio de um currículo para uma vaga).

É importante destacar que nem todo ato de adiar as responsabilidades é procrastinação. Em situações que fogem do seu controle — como alguma urgência familiar — não há outra solução a não ser parar o que está fazendo para dar atenção ao assunto mais importante no momento.

Porém, se a sua distração vier por motivos mais fúteis — como acessar redes sociais, jogar no celular, assistir filmes e séries — você estará apenas procrastinando. Afinal, essas ações podem e devem ser feitas em um momento mais oportuno, de modo que não te prejudique.

Sinônimos de procrastinar para te ajudar a entender melhor o significado!

Alguns dos principais sinônimos da palavra “procrastinar” são: adiar, delongar, pospor, postergar, prolongar, prorrogar, protelar e retardar. Ela é vista como forma negativa quando você perde o controle sobre essa ação ou os prazos que foram impostos.

O que leva à procrastinção?

É difícil determinar uma razão que te leva a procrastinar, já que ela pode surgir de diversas origens. Alguns dos motivos mais comuns são:

  • as metas “não valem a pena”: isso acontece quando as consequências ou recompensas para cumprir uma responsabilidade ou agarrar uma oportunidade não parecem desproporcionais ou atrativas;
  • você não se sente preparado: essa razão pode ter diferentes motivos secundários, como insegurança emocional ou dificuldade em executar a tarefa em questão por falta de habilidade e conhecimento;
  • a situação atual é cômoda: quando realizar o que está procrastinando causa desconforto;
  • você não se sente fisicamente bem para cumprir o que precisa: nesses casos, o cansaço costuma ser o principal motivo.

É muito importante fazer uma introspecção e tentar descobrir se algum desses motivos se encaixa para você. Encontrar a sua razão é o primeiro passo para deixar essa atitude para trás.

Sinais de que você procrastina e nem sabe disso

Muitas vezes, você nem percebe que está adiando coisas importantes e se vê com uma série de tarefas atrasadas. Certamente, isso vai tirar o sono. Avalie se você:

  • não consegue se concentrar ou focar em tarefas do presente, alternando de uma para outra;
  • constantemente pensa sobre diferentes cenários para uma situação e não age;
  • se dedica a tarefas sem nenhuma utilidade prática, como atualizar o feed do Instagram ou Facebook, por nenhum motivo em particular;
  • atrasa compromissos com frequência e costuma fazer coisas na última hora.

Se em mais de um caso a resposta for positiva, é hora de ligar um alerta, pois você está usando o seu tempo de uma forma improdutiva.

Tipos de procrastinadores

Para você que quer saber o que é procrastinar, abaixo separamos alguns tipos bem comuns de pessoas que gostam de protelar suas entregas.

Perfeccionista

Esse tipo de procrastinador é aquele que precisa que tudo esteja perfeito antes de realizar a tarefa. Situações ideais são raras e as perfeitas podem não existir, de modo que ele acaba nunca fazendo o que é necessário.

Sobrecarregado

A falta de tempo é um dos motivos pelo qual as pessoas procrastinam. Nesse caso, é comum acumular tarefas, seja por determinações de terceiros — com excesso de trabalho na empresa ou de exercícios nos estudos — ou até por vontade própria, de modo que se torna impossível cumprir todas.

Desmotivado

O procrastinador desmotivado é o mais difícil de explicar, porque muitas das razões para o desânimo envolvem fatores muito além de somente “vontade”, como o cansaço psicológico ou até mesmo a depressão.

Intencional

Nem todo procrastinador tem a intenção de fazer o que precisa eventualmente. Esse é o caso dos intencionais: eles deixam situações para depois propositalmente porque não pretendem realizá-las.

7 dicas para parar de procrastinar nos estudos

Depois de compreender o que é procrastinar e se reconhecer em um dos tipos acima, é hora de reverter tal situação. Para isso, selecionamos algumas dicas:

  1. Faça uma autorreflexão de quais são os motivos que estão te levando a procrastinar;
  2. Pare de se repreender. Ficar remoendo o fato de que deveria ter feito algo e (ainda) não fez, só o fará perder mais tempo e trará mais estresse;
  3. Peça ajuda. Escolha uma pessoa de confiança e solicite o auxílio para que você consiga dar o primeiro passo;
  4. Tente organizar melhor o seu tempo. Não assuma responsabilidades maiores do que tem condições de cumprir. Isso evitará que continue o ciclo da procrastinação;
  5. Aprenda a lidar com as suas emoções. Os principais motivos da procrastinação são psicológicos, de modo que as chances de você deixar esse hábito para trás são maiores se estiver se sentindo bem;
  6. Se dê recompensas. Sempre que cumprir alguma tarefa, seja gentil consigo mesmo de alguma forma que o incentive a continuar;
  7. Dê o primeiro passo agora! Não depois, mas sim no exato momento em que terminar de ler esse artigo. Ok?

Conheça aplicativos que vão te ajudar evitar a procrastinação

Para evitar a procrastinação, é ideal contar com todos os recursos disponíveis, para que você possa escolher a maneira mais eficiente e que se adeque melhor ao seu perfil.

Uma das soluções bastante utilizadas, são os aplicativos focados em ajudar na concentração, seja por meio de bloqueio de distrações ou por exercícios específicos.

Conheça alguns desses apps:

  • Todoist: To do list e tarefas;
  • Forest: Mantenha o foco;
  • Focus To-Do: Pomodoro & Tarefas;
  • Freedom: Bloqueie distrações;
  • SimplyNoise;
  • Priority Matrix;
  • Flipd: Focus & Study Timer.

Livros que vão te ajudar a parar de procrastinar

Da mesma maneira que os aplicativos, também existem livros que, além de auxiliar no combate contra a procrastinação, podem influenciar positivamente no seu desenvolvimento pessoal. confira alguns títulos:

  • O Poder do Hábito, de Charles Duhigg;
  • Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, de Stephen R. Covey;
  • Superação Pessoal, de Steve Allen;
  • O Poder da Ação, de Paulo Vieira;
  • Arrume a sua cama, de William H. McRaven.

Se você quer parar de procrastinar, o mais importante é saber que o primeiro passo sempre será o mais difícil de todos. Com persistência e uma tarefa de cada vez, conseguirá perder o hábito de “deixar para depois” e se tornará uma pessoa mais realizada!

E ai, curtiu o conteúdo? Então, dê uma olhadinha no nosso artigo sobre como estudar para o ENEM, otimizando seu momento de aprendizado e não dando espaço para a procrastinação!

Outras dúvidas sobre procrastinação que podem ajudar

Vai escolher Espanhol no ENEM? Veja como estudar para essa matéria seguindo nossas 4 dicas

Embora a prova de Espanhol não seja obrigatória para todos os candidatos do ENEM, ela desempenha um papel significativo para aqueles que optam este idioma no caderno de Língua Estrangeira.

Para se destacar, é essencial entender o que cai em Espanhol no ENEM e como se preparar adequadamente para as questões dessa disciplina.

A seguir, vamos explorar os principais tópicos abordados na prova e fornecer dicas práticas para ajudá-lo a se sair bem. Confira!

Por que estudar Espanhol?

Estudar Espanhol para o ENEM oferece uma série de vantagens. Primeiro, é uma oportunidade de mostrar habilidades em uma língua estrangeira, o que pode ser um diferencial significativo na sua pontuação geral.

O domínio do Espanhol não apenas abre portas para a comunicação em um dos idiomas mais falados no mundo, mas também demonstra um compromisso com o aprendizado e uma capacidade de adaptação a diferentes contextos culturais e linguísticos.

Além disso, a prova de Espanhol no ENEM pode impactar diretamente a nota final, especialmente para os alunos que já possuem alguma familiaridade com o idioma ou que o estudam regularmente.

Este caderno inclui questões de compreensão de texto e interpretação, que exigem habilidades específicas de leitura e análise. Portanto, um bom preparo pode fazer a diferença na obtenção de uma pontuação alta.

Como é a prova de Espanhol do ENEM? 

Se você já tem planos de usar sua nota do ENEM para conseguir a sua vaga na graduação e pretende escolher o Espanhol como língua estrangeira, precisa saber mais detalhes dessa prova.

São 5 questões de múltipla escolha de Espanhol, que fazem parte do caderno de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. O candidato vai se deparar com enunciados que podem ser textos, notícias, poemas, quadrinhos, anúncios e charges.

Dessa forma, você não precisa ser fluente no idioma para conseguir resolver as questões e sim fazer a interpretação de elementos verbais e não verbais para que possa entender qual é a mensagem que está sendo transmitida.

Qual conteúdo que mais cai em Espanhol no ENEM?

Uma boa preparação para a prova do ENEM é fundamental para alcançar uma boa pontuação e ficar dentro da nota de corte. Porém, alguns candidatos podem se sentir confusos na hora de estudar as matérias.

Em relação ao Espanhol, é legal você anotar os conteúdos mais pedidos na prova. Veja abaixo!

Interpretação de textos

Assim como na prova de português, é importante que você tenha habilidade para interpretar textos nas questões de Espanhol.

Você não precisa se prender em saber a tradução de todas as palavras. Seja em um texto ou em um balão de histórias em quadrinhos, o “pulo do gato” é compreender o sentido do enunciado.

A dica aqui é ler bastante na hora de estudar para aprender a se concentrar e a analisar o texto, a fim de conseguir entender o que está sendo dito nas entrelinhas e, com isso, assinalar a alternativa correta. 

Falsos cognatos

É preciso ficar ligado também nos falsos cognatos, que são aquelas palavras que têm grafia e sonoridade parecidas em português e Espanhol, porém têm significados diferentes. Então, bora estudar as palavras que podem causar confusão para não ser levado para alternativa errada.

Alguns exemplos de falsos cognatos em Espanhol são: 

  • apellido, que significa sobrenome;
  • cena, que significa jantar;
  • exquisito, que significa gostoso, sofisticado;
  • guitarra, que significa violão.

Gramática

Por último, como se trata dos estudos de uma língua, é claro que a gramática não poderia ficar de fora. Então, repasse o uso de artigos, dos verbos reflexivos, advérbios e dos tempos verbais em Espanhol para que você possa compreender as questões com mais facilidade.

4 dicas de como estudar Espanhol para a prova do ENEM

Quer saber como estudar para o ENEM na parte de Espanhol? Fica de olho nas nossas dicas!

1. Leia muito

É importante se acostumar com as construções de frases em Espanhol e expandir seu vocabulário, por isso leia bastante no idioma. Uma dica é acompanhar textos de diferentes gêneros e portais de notícias de língua espanhola.

2. Assista a filmes e séries em espanhol

Para aprender e ainda descontrair, aproveite os filmes e séries do streaming em espanhol. É uma ótima maneira de se acostumar com o idioma, especialmente com expressões do dia a dia, e ainda acompanhar boas histórias.

3. Faça exercícios de edições anteriores do ENEM

Para que você conheça os estilos de questões da prova de Espanhol no ENEM, pegue as versões anteriores do exame e resolva os exercícios. Além de conseguir várias dicas de temas que podem surgir, você consegue se familiarizar com a estrutura do conteúdo.

4. Acompanhe as notícias internacionais

Muitas vezes, será preciso entender o contexto para saber qual é a mensagem que uma charge ou quadrinho está transmitindo, por isso mantenha-se atualizado, acompanhando as notícias internacionais, principalmente dos países que falam esse idioma.

Agora você já sabe como é a prova de Espanhol no ENEM, por isso não perca tempo e comece a programar seus estudos. O importante, como destacamos, é ler bastante para ficar craque na interpretação dos enunciados.

E para que seus amigos também possam ter uma boa nota no exame, compartilhe com eles este conteúdo em suas redes sociais!

Outras dúvidas sobre a matéria de Espanhol no ENEM que podem ajudar

Quais são os assuntos de Matemática que mais caem no ENEM? Confira os temas abordados e prepare-se

O ENEM é um dos principais métodos de seleção para universidades em todo o Brasil, e a prova de Matemática e suas Tecnologias desempenha um papel fundamental na avaliação dos candidatos.

Esta parte do exame avalia não apenas o conhecimento técnico, mas também a capacidade de aplicar conceitos matemáticos a problemas do cotidiano. Compreender os assuntos de Matemática que mais caem no ENEM é crucial para direcionar seus estudos e maximizar suas chances de sucesso.

A seguir, vamos explorar os principais tópicos abordados nesta disciplina e daremos 7 dicas práticas para ajudar na sua preparação. Boa leitura!

O que é Matemática e suas Tecnologias na prova do ENEM?

A prova de Matemática e suas Tecnologias do ENEM é projetada para avaliar a capacidade dos candidatos de resolver problemas matemáticos em contextos diversos, refletindo situações reais.

A prova é dividida em Matemática Básica — que envolve aritmética, geometria plana e espacial, e outros conceitos fundamentais — e Matemática Aplicada, que inclui tópicos como funções, probabilidade e estatística.

O exame não se limita à aplicação de fórmulas e teorias, mas enfoca a interpretação e análise crítica dos problemas apresentados. Os principais objetivos da prova incluem:

  • verificar o entendimento dos conceitos fundamentais e suas aplicações;
  • avaliar a capacidade de aplicar conceitos matemáticos em contextos práticos;
  • testar a habilidade de interpretar gráficos, tabelas e dados.

Quais os assuntos de Matemática que mais caem no ENEM?

Por possuir um foco prático e proibir o uso de alguns recursos extras — como calculadora —, o exame não aborda as grandes fórmulas e questões mais complexas. Ou seja, os candidatos precisam fazer os cálculos à mão, o que limita a quantidade de temas que podem cair na prova.

Confira os principais assuntos de Matemática que podem cair no ENEM!

Aritmética

Aritmética é a base de muitos problemas matemáticos e frequentemente aparece nas questões do ENEM. Este tópico abrange operações fundamentais como adição, subtração, multiplicação e divisão, bem como conceitos mais avançados, como porcentagem e razões.

No ENEM, a aritmética é testada por meio de problemas contextualizados que podem envolver cálculos financeiros, escalas e proporções. Entender como aplicar esses conceitos em diferentes situações é essencial para resolver as questões com precisão e eficiência.

Funções

Funções são um dos assuntos de Matemática que mais caem no ENEM. Elas incluem funções lineares, quadráticas, exponenciais e logarítmicas.

O ENEM frequentemente apresenta questões que exigem a interpretação de gráficos, a resolução de equações e a análise de comportamentos de funções em contextos aplicados.

Compreender como manipular e aplicar diferentes tipos de funções é crucial para resolver problemas que envolvem crescimento, decrescimento e outras mudanças matemáticas.

Geometria espacial

A Geometria espacial trata das figuras tridimensionais e suas propriedades. No ENEM, as questões podem envolver o cálculo de volumes e áreas superficiais de sólidos como cubos, prismas, cilindros, cones e esferas.

A capacidade de visualizar e resolver problemas envolvendo essas formas tridimensionais é importante, pois essas questões frequentemente aparecem em contextos que envolvem arquitetura, engenharia e design.

Geometria plana

A Geometria Plana lida com figuras bidimensionais como triângulos, quadrados, retângulos, círculos e polígonos.

No ENEM, as questões podem envolver o cálculo de áreas, perímetros e o uso de teoremas como o Teorema de Pitágoras. As questões podem exigir a aplicação de propriedades geométricas em problemas práticos, como planejamento de espaços ou análise de padrões geométricos.

Probabilidade

A Probabilidade avalia a chance de ocorrência de eventos e é um tópico importante no ENEM. As questões de probabilidade podem envolver o cálculo de chances, combinações e permutações.

Compreender como aplicar fórmulas de probabilidade e analisar situações envolvendo dados é essencial para resolver problemas que podem aparecer em contextos variados, como jogos, pesquisas e estatísticas.

Equações

Equações e inequações são fundamentais para a resolução de problemas matemáticos no ENEM. Este tópico inclui a resolução de equações lineares e quadráticas, além de sistemas de equações e inequações.

O exame pode apresentar problemas que exigem a manipulação e a solução dessas equações em diferentes contextos, testando a capacidade de encontrar soluções precisas e interpretar resultados matemáticos.

Além desses temas já citados, outros assuntos de Matemática que caem no ENEM, são:

  • progressões;
  • estatística;
  • análise combinatória;
  • médias;
  • grandezas proporcionais, como razão e proporção, porcentagem e regra de 3;
  • análise combinatória;
  • circunferências;
  • sequências numéricas;
  • potenciação e conjuntos numéricos;
  • matrizes.

Quais as fórmulas matemáticas que mais caem no ENEM?

Para ter um bom resultado na prova, vale a pena decorar algumas fórmulas. Sem elas, será impossível fazer os cálculos exigidos no teste. Veja algumas das principais para você lembrar:

  • área do retângulo: A = base x altura;
  • área do quadrado: A = lado x lado;
  • área do losango: A = (diagonal maior x diagonal menor) / 2;
  • área do triângulo: A = (base x altura) / 2;
  • área do círculo: A = π x r²;
  • função de 1º grau: f(x) = y = (a x x) + b;
  • função de 2º grau: y = (a x x²) + (b x) + c;
  • Bhaskara: x = -b +- (√b² – 4ac) / 2a.

Como estudar para Matemática no ENEM?

Estudar para Matemática no ENEM requer uma abordagem estratégica e prática. Aqui estão algumas dicas para otimizar seus estudos:

  • identifique os tópicos que mais caem no ENEM e revise-os detalhadamente. Foque em entender os conceitos fundamentais e como aplicá-los em diferentes contextos;
  • resolva exercícios e simulados regularmente. Praticar com questões de provas anteriores e simulados do ENEM ajuda a familiarizar-se com o formato das questões e a identificar áreas que precisam de mais atenção;
  • aproveite plataformas de estudo online, como videoaulas, tutoriais e fóruns. Esses recursos podem fornecer explicações adicionais e estratégias de resolução para problemas matemáticos;
  • crie resumos e mapas mentais para organizar informações e fórmulas importantes. Isso facilita a revisão rápida e a memorização dos conceitos;
  • estudar em grupo pode ser útil para discutir dúvidas, trocar conhecimentos e praticar problemas desafiadores. A colaboração pode oferecer novas perspectivas e soluções para questões complexas;
  • durante os estudos, pratique a gestão do tempo para resolver questões dentro do limite estipulado pela prova. Isso ajuda a desenvolver a agilidade necessária para o dia do exame;
  • monitore seu desempenho em simulados e exercícios. Identifique áreas em que você tem dificuldades e foque em melhorar essas áreas com práticas adicionais.

Compreender os assuntos de Matemática que mais caem no ENEM e adotar uma abordagem eficaz de estudo pode aumentar significativamente suas chances de sucesso na prova.

Ao dominar conceitos fundamentais, praticar regularmente e utilizar recursos adequados, você estará mais bem preparado para enfrentar os desafios do exame e alcançar seus objetivos acadêmicos.

Para aprimorar ainda mais sua preparação para o exame e explorar estratégias de estudo detalhadas, acesse nosso guia completo sobre como estudar para o ENEM. Descubra dicas valiosas e técnicas para otimizar seu desempenho e conquistar uma excelente nota na prova!

FAQ / Perguntas frequentes

Saiba como começar uma redação e inicie esta etapa do ENEM com o pé direito

A redação é um dos maiores motivos de apreensão para quem vai fazer o ENEM. E para algumas pessoas, a preocupação vai além da insegurança quanto ao tema que será proposto ou da estrutura que pretende aplicar ao texto.

Diversos candidatos têm dificuldades já no início por não saberem como começar uma redação, o que pode atrapalhar no desenvolvimento do texto e, consequentemente, no resultado da prova.

A seguir, apresentaremos os principais pontos que devem ser levados em consideração na hora de iniciar esta etapa do exame, para que você possa estruturar sua redação e desenvolver o texto de forma coerente com o tema. Continue com a gente e boa leitura!

O que é uma redação?

A redação é o processo de escrever um texto que transmita alguma mensagem estruturada no discurso escrito, considerando as normas gramaticais da língua, além de coesão e coerência entre as ideias apresentadas.

Um dos fatores mais importantes de uma redação é a consistência da argumentação, pois é o momento em que os autores concentram suas ideias articuladas com o tema que estão discorrendo.

Quais são os tipos de redação?

Dependendo de sua finalidade, uma redação pode se encaixar em um dos quatro tipos: narrativa, descritiva, expositiva ou persuasiva. O formato também ditará seu estilo e tom. Confira!

Narrativa

A escrita narrativa é essencialmente contar histórias. Este tipo de redação tem uma introdução seguida de ação ascendente, um clímax e uma resolução.

Outros elementos também são únicos deste tipo de redação, como a presença de um narrador, a existência de personagens e elementos que estruturam o texto numa lógica de sequência de ações.

Descritiva

A redação descritiva define o cenário e descreve informações sensoriais concretas sobre um lugar, produto ou experiência. Este tipo de escrita é usado quando você deseja definir algo ou alguém para o seu leitor, fornecendo a ele todos os detalhes que puder. 

De modo geral, consiste basicamente em descrever a atmosfera, o ambiente e o que está acontecendo neste texto.

Expositiva

A escrita expositiva compartilha fatos e informações com o público-alvo. Inclui tudo, desde artigos instrucionais — que têm uma estrutura de “como fazer” —, a artigos de pesquisa publicados em revistas científicas.

Os artigos expositivos seguem uma progressão lógica e orientam o leitor para uma nova compreensão de determinado assunto. 

Muitos dos artigos publicados na web hoje são expositivos, devido as empresas estarem se posicionando como autoridades em seu campo. Elas querem demonstrar seu conhecimento e experiência, oferecendo valor aos usuários.

Persuasiva

A redação persuasiva evoca mais emoção do que os outros tipos citados. É o formato de redação do artigo para uma página de vendas ou para transmitir a motivação necessária para o leitor realizar uma ação específica.

Em um texto persuasivo, você se conecta com a experiência atual de quem está lendo ou com os problemas que ele está tentando resolver. Então, você os leva a entender como podem solucionar ou se beneficiar tomando a ação recomendada.

Como começar uma redação?

Começar uma redação exige um domínio de algumas técnicas e etapas que irão adicionar fluidez na hora de desenvolver seu texto. Confira quais são elas!

Avalie o tema proposto

Para entender como começar uma redação, não basta apenas ler o tema de forma superficial. Você deve analisar o tema proposto e pensar criticamente a respeito do assunto abordado.

Uma dica para fazer isso é manter um hábito de leitura constante, com o intuito de desenvolver um amplo repertório sociocultural. Dessa forma, será mais fácil avaliar um tema e discorrer sobre ele de modo assertivo, sem fugir da proposta de redação.

Identifique a base contextual

Nesta etapa, identifique como você pode contextualizar o tema com outros assuntos semelhantes que permitam um fundamento consistente.

Isso fortalece seus argumentos já que, em vez de escrever baseando-se no empirismo, é possível articular suas ideias com informações relevantes.

Organize sua tese

A sua tese é a ideia central do texto, pois é ela que vai nortear todo o desenvolvimento da sua redação. 

Para começar bem uma redação, é preciso ter uma tese organizada e que agregue as principais informações que você irá dissertar. Para isso, reúna os dados mais relevantes que podem estar relacionados aos seus argumentos para uma construção perfeita.

Estude frases, alusões ou citações

Uma redação que não tem uma fundamentação teórica básica tem argumentos fracos e muitas vezes baseadas em experiências pessoais.

É necessário citar autores, fazer alusões históricas e destacar frases de impacto para o conteúdo que está sendo desenvolvido. Só assim é possível fazer as afirmações com autoridade e discorrer sobre o assunto de forma coerente.

Detalhamos alguns exemplos de frases, alusões e citações para você entender como aplicar esses elementos na sua redação. Confira:

Frase

“A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.”

Autor: Nelson Mandela (1918-2013), ex-presidente da África do Sul

Alusão

Segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, os fatos sociais podem ser normais ou patológicos. Seguindo essa linha de raciocínio, observa-se que um ambiente patológico, em crise, rompe toda a harmonia social, visto que um sistema corrompido não favorece o progresso coletivo.

Citação

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, “todas as pessoas têm o direito de serem livres, serem tratadas com dignidade e terem direitos iguais perante a sociedade”.

Estruture a redação

A redação deve ter uma estrutura que seja possível causar um encadeamento de ideias de forma lógica, prezando pelo bom desenvolvimento do conteúdo.

Por isso, o ideal é você estruturar sua redação e concentrar as informações em cada parte específica para que esteja adequada conforme a divisão textual. A ordem a ser seguida, é:

  • introdução;
  • desenvolvimento;
  • desenvolvimento central;
  • desenvolvimento conclusivo;
  • conclusão.

Comece a escrever em um rascunho

O rascunho permite que você distribua suas informações, monte mapas mentais e elabore um roteiro para desenvolvimento da redação. Seja qual for a técnica utilizada escrever suas ideias antes de passar para o texto permite que seu conteúdo fique mais coerente.

Além disso, amplia sua visão acerca do tema para que seja possível destacar o seu repertório sociocultural e elementos argumentativos que podem ser utilizados no desenvolvimento da sua redação.

Seja objetivo

Embora seja necessário utilizar citações ou alusões históricas para enriquecer o seu conteúdo, também é preciso manter a objetividade na hora de escrever.

Evite utilizar muitas frases de apoio ou citações em excesso, nem deixe um argumento aberto para, logo em seguida, inserir um novo pensamento.

Você deve evitar rodeios, finalizar suas ideias de forma objetiva e calcular a quantidade de linhas que tem disponível para distribuir seu texto sem ultrapassar o limite da folha ou o tempo previsto para concluir a redação.

Aplique as regras gramaticais corretamente

Uma das competências de avaliação na redação do ENEM exige que o candidato demonstre conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para o desenvolvimento da redação.

Também é essencial ter o domínio da norma escrita da língua portuguesa para aplicar as regras gramaticais corretamente.

Por isso, certifique-se que a redação não tenha erros gramaticais e de convenções da escrita, ou seja, apresente um texto com boa estrutura sintática, com poucos desvios de pontuação, de grafia e de emprego das palavras.

Isso também exige que você articule bem as suas ideias, os argumentos, as partes da redação e apresente um repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Qual a importância de começar bem uma redação?

Começar bem uma redação do Enem permite que você tenha uma vantagem significativa em relação aos seus concorrentes, já que a nota dessa etapa tem peso 3 na maioria dos cursos de ciências humanas e ciências sociais aplicadas.

Outro fator importante é que, ao iniciar bem o texto, fica mais fácil desenvolver e concluir o conteúdo com a qualidade exigida.

Veja, a seguir, as vantagens de começar bem uma redação do Enem:

  • evita desvios do tema proposto;
  • fortalece seus argumentos;
  • promove clareza às suas ideias;
  • contextualiza o assunto abordado;
  • direciona sua escrita de forma organizada;
  • causa uma primeira impressão positiva nos avaliadores;

Agora que você já sabe como começar uma redação para o ENEM, além de técnicas para melhorar sua escrita e dicas para seguir o tema proposto, compartilhe esse artigo com seus amigos em suas redes sociais, para que eles também possam se preparar melhor para o exame!

Perguntas frequentes

Veja quais matérias caem no ENEM e entenda como estudar os assuntos mais cobrados!

Uma preparação adequada é essencial para os estudantes que desejam ingressar nas universidades brasileiras por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).

E um dos primeiros passos para começar a rotina de estudos com o pé direito é conhecer os principais assuntos que podem cair na prova e entender as características de cada um desses tema, buscando o conhecimento necessário para um bom desempenho

A seguir, vamos apresentar quais matérias caem no ENEM, destacando sua importância e, por fim, daremos dicas valiosas para otimizar a sua preparação. Boa leitura!

Quais matérias caem no ENEM?

O ENEM é uma das provas mais importantes do país, sendo fundamental para quem deseja ingressar no ensino superior. Porém, não é um exame fácil, exigindo bastante dedicação dos candidatos durante a preparação.

É preciso conhecer profundamente todas as matérias que caem na prova para otimizar sua rotina de estudo e conquistar uma boa pontuação.

Para você entender melhor como as matérias são cobradas, vamos analisar de perto as disciplinas mais recorrentes, incluindo os tópicos específicos para proporcionar um entendimento aprofundado sobre como se preparar para cada uma delas. Confira!

Ciências da Natureza

A categoria de Ciências da Natureza abrange uma variedade de disciplinas que têm como foco o estudo dos fenômenos naturais, desde os mais amplos até os mais específicos. São avaliados conhecimentos em FísicaQuímica e Biologia.

A interdisciplinaridade é uma característica marcante dessa categoria, uma vez que as questões frequentemente exigem a aplicação de conhecimentos de múltiplas áreas para a resolução de problemas e a interpretação de fenômenos naturais.

Biologia

A Biologia é responsável por estudar a vida em todas as suas formas, desde as minúsculas células até os organismos mais complexos como plantas, animais e seres humanos.

Ela explora a origem da vida, a diversidade dos seres vivos, suas estruturas, funções, desenvolvimento, reprodução, adaptação ao meio ambiente e as relações entre eles. Estão entre os principais temas abordados:

  • Ecologia: questões relacionadas a ecossistemas, ciclos biogeoquímicos, biodiversidade, conservação ambiental e sustentabilidade;
  • Genética e Evolução: tópicos como hereditariedade, genética mendeliana, seleção natural, mutações e teorias evolutivas;
  • Fisiologia Humana: questões sobre sistemas do corpo humano, como sistema nervoso, circulatório, respiratório e digestivo, bem como saúde e doenças;
  • Biologia Celular: compreensão da estrutura e função das células, ciclo celular, organelas e processos intracelulares;
  • Taxonomia e Classificação: identificação e classificação de seres vivos, incluindo reinos, filos, classes e espécies;
  • Biologia Molecular: DNA, RNA, replicação, transcrição, tradução, mutações e técnicas de biologia molecular;
  • Ecologia Comportamental: compreensão do comportamento animal, relações ecológicas e adaptações.

Física

A Física é a ciência que estuda a natureza e seus fenômenos em seus aspectos mais fundamentais. Ela busca compreender as leis que governam o movimento, a energia, a matéria, o espaço, o tempo e a interação entre eles. Os tópicos mais cobrados, são:

  • Mecânica: leis do movimento, cinemática, dinâmica, energia, trabalho e potência;
  • Termodinâmica: estudo de calor, temperatura, processos termodinâmicos, leis dos gases e transferência de calor;
  • Óptica: reflexão, refração, lentes, espelhos e fenômenos de luz;
  • Eletricidade e Magnetismo: leis de Coulomb, circuitos elétricos, campos elétricos e magnéticos, eletromagnetismo;
  • Ondas: estudo de ondas sonoras, luz, ondas eletromagnéticas, interferência e difração;
  • Física Moderna: tópicos como teoria da relatividade, mecânica quântica, radioatividade e física de partículas;
  • Aplicações da Física: questões que relacionam conceitos físicos à tecnologia, engenharia e desafios contemporâneos, como energia sustentável e mudanças climáticas.

Química

A Química é a ciência que estuda a matéria, sua composição, estrutura, propriedades, transformações e a energia envolvida nesses processos.

Ela se dedica a estudar o mundo natural a nível molecular e atômico, explorando desde as moléculas mais simples até os materiais mais complexos que compõem o universo ao nosso redor. Os principais temas, são:

  • Estequiometria: cálculos estequiométricos, leis das proporções, reações químicas e balanço de equações;
  • Tabela Periódica: compreensão dos elementos químicos, grupos, períodos e propriedades periódicas;
  • Ligações Químicas: covalente, iônica e metálica; polaridade molecular;
  • Termoquímica: estudo de entalpia, calor de reação, entropia e variação de energia;
  • Cinética Química: velocidade das reações, fatores que a influenciam e a lei da ação das massas;
  • Equilíbrio Químico: leis do equilíbrio, constante de equilíbrio e deslocamento de equilíbrio;
  • Soluções: concentração, diluição, propriedades coligativas e solubilidade;
  • Química Orgânica: estruturas e reatividade de compostos orgânicos, como hidrocarbonetos, álcoois, ésteres, entre outros;
  • Química Ambiental: poluição do ar, da água, tratamento de resíduos, química verde e sustentabilidade;
  • Aplicações da Química: questões que relacionam conceitos químicos à indústria, tecnologia, meio ambiente e problemas contemporâneos.

Ciências Humanas

A categoria de Ciências Humanas do ENEM abrange disciplinas que exploram as complexidades da sociedade, cultura e história. O exame avalia o conhecimento dos candidatos em matérias como HistóriaGeografiaSociologia e Filosofia.

No geral, as Ciências Humanas buscam entender as relações entre indivíduos e sociedade, bem como a influência do contexto histórico, cultural e geográfico nas questões sociais e políticas.

Geografia

A Geografia estuda o espaço geográfico, um conceito amplo que engloba a superfície terrestre e seus elementos físicos (relevo, clima, hidrografia, vegetação), as paisagens e as atividades humanas que o transformam.

Ela explora as relações entre os seres humanos e o meio ambiente, buscando compreender como as sociedades se organizam no espaço, utilizam os recursos naturais e interagem com o ambiente. Dentro dessa matéria, os principais tópicos cobrados, são:

  • Geografia Física: aspectos relacionados à geomorfologia, climatologia, hidrografia e biomas, bem como as interações humanas com o ambiente natural;
  • Geopolítica: questões sobre fronteiras, conflitos, migração, geopolítica mundial, acordos internacionais e organizações internacionais;
  • Urbanização: estudo de cidades, planejamento urbano, problemas urbanos, expansão urbana e mobilidade;
  • Questões Ambientais: tópicos relacionados à sustentabilidade, desmatamento, poluição, aquecimento global, preservação e conservação ambiental;
  • População e Demografia: movimentos populacionais, estrutura etária, pirâmides populacionais, crescimento populacional e desafios demográficos;
  • Globalização: impacto da globalização nas economias locais, culturas e sociedades;
  • Desigualdades Sociais: questões relacionadas à distribuição de renda, pobreza, desigualdades regionais e políticas públicas;
  • Questões Agrárias: agricultura, reforma agrária, agroindústria e agronegócio;
  • Regionalização: divisões regionais do Brasil, suas características e dinâmicas.

Filosofia

A Filosofia é a busca pelo conhecimento fundamental sobre a existência, a verdade, valores, razão, mente humana e a linguagem.

Ela se dedica a questionar tudo, desde a natureza da realidade até o sentido da vida, utilizando a razão e a argumentação para buscar respostas. Entre os assuntos mais recorrentes, estão:

  • Ética: questões relacionadas a dilemas éticos, teorias éticas (como o utilitarismo, o deontologismo e a ética das virtudes) e moralidade;
  • Filosofia Política: tópicos sobre teoria política, justiça, democracia, poder, direitos humanos e filósofos políticos influentes;
  • Filosofia da Ciência: compreensão da metodologia científica, teorias do conhecimento, ciência e pseudociência;
  • Epistemologia: questões sobre o conhecimento, crenças, verdade, ceticismo e teorias do conhecimento;
  • Filosofia Moderna e Contemporânea: estudo de filósofos modernos e contemporâneos, como Kant, Hegel, Marx, Nietzsche, Heidegger e outros;
  • Metafísica: exploração de tópicos metafísicos, como a natureza da realidade, a existência, o ser e a relação entre mente e matéria.

Sociologia

A Sociologia estuda a sociedade, suas estruturas, funcionamento e relações entre seus membros.

Ela busca compreender como os indivíduos interagem entre si e formam grupos sociais, como as instituições funcionam e como a sociedade se organiza e se transforma ao longo do tempo. Dentro dessa matéria, são cobrados assuntos, como:

  • Estratificação Social: questões relacionadas a classes sociais, desigualdade racial, mobilidade social e distribuição de recursos;
  • Cultura e Sociedade: compreensão da cultura, multiculturalismo, identidade cultural, globalização cultural e processos de aculturação;
  • Movimentos Sociais: análise de movimentos sociais, protestos, ativismo, direitos humanos e cidadania;
  • Instituições Sociais: estudo de instituições como família, educação, religião e política, e seu impacto na sociedade;
  • Mudanças Sociais: tópicos relacionados a transformações sociais, como urbanização, tecnologia, migração e mudanças demográficas;
  • Teorias Sociológicas: compreensão de teorias sociológicas clássicas, como o funcionalismo, o conflito e o interacionismo simbólico;
  • Sociedade e Meio Ambiente: exploração das interações entre a sociedade e o meio ambiente, incluindo questões de sustentabilidade e impacto ambiental;
  • Identidade e Gênero: discussões sobre identidade de gênero, estudos feministas, orientação sexual e diversidade de gênero.

História

A História é a ciência que estuda o passado humano, desde as primeiras civilizações até os dias de hoje.

Ela busca compreender como as sociedades se formaram, como se desenvolveram ao longo do tempo e como as ações e as ideias do passado influenciam o presente e o futuro. Os principais temas cobrados, são:

  • Idade Antiga: tópicos relacionados a civilizações antigas, como Egito, Mesopotâmia, Grécia e Roma;
  • Idade Média: questões sobre o feudalismo, a formação dos Estados nacionais, as Cruzadas e a Idade das Trevas;
  • Idade Moderna: estudo de eventos como o Renascimento, Reforma Protestante, Revolução Científica, Expansão Marítima e Iluminismo;
  • Idade Contemporânea: tópicos como a Revolução Industrial, Revolução Francesa, Imperialismo, Guerras Mundiais, Guerra Fria e descolonização;
  • História do Brasil: questões relacionadas ao período colonial, independência, escravidão, República e movimentos sociais no Brasil.

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias

A categoria de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias abrange uma ampla variedade de disciplinas relacionadas à comunicação, linguagem e expressão.

Ela inclui matérias como Língua Portuguesa, Literatura, Língua Estrangeira (podendo escolher entre as matérias de Inglês ou Espanhol), Artes, Educação Física.

Essa área tem como objetivo avaliar a capacidade dos candidatos de compreender, interpretar, analisar e produzir textos em diversos formatos, bem como explorar a relação entre a linguagem e a cultura, a expressão artística, a comunicação digital e o uso de tecnologias modernas.

Língua Portuguesa e Literatura

A disciplina de Português é dedicada a estudar as regras gramaticais e ortográficas, que são a base de nossa língua, e sua relação com a comunicação eficaz, expressão criativa e compreensão crítica do mundo.

Quanto a literatura, ela é a arte que utiliza a linguagem escrita ou oral para criar histórias, poemas, peças teatrais e outras formas de expressão artística, nos fazendo refletir sobre a condição humana. Estão entre os principais assuntos abordados:

  • Interpretação de Texto: compreensão de textos literários e não literários, análise de estruturas e argumentos;
  • Gramática e Ortografia: questões relacionadas a regras gramaticais, concordância, regência, ortografia e pontuação;
  • Produção Textual: redação de textos dissertativos, argumentativos, narrações e resumos;
  • Literatura Brasileira: estudo de obras e autores da literatura brasileira, como Machado de Assis, Clarice Lispector, Carlos Drummond de Andrade, entre outros;
  • Literatura Estrangeira: análise de obras e autores estrangeiros, como William Shakespeare, Franz Kafka, Gabriel García Márquez, entre outros;
  • Gêneros Literários: identificação e análise de gêneros literários, como poesia, prosa, drama e romance;
  • Tendências Literárias: exploração de movimentos literários, como o Modernismo, Romantismo, Realismo, entre outros;
  • Linguagem e Variações Linguísticas: compreensão de diferentes registros de linguagem, variações regionais e sociais;
  • Leitura Crítica: análise de textos críticos e resenhas literárias;
  • Compreensão de Figuras de Linguagem: reconhecimento e interpretação de metáforas, metonímias, ironias, entre outras figuras de linguagem.

Inglês e Espanhol

Por serem os idiomas mais falados no mundo, as disciplinas de Inglês e Espanhol são componentes essenciais da educação básica e superior em muitos países, incluindo o Brasil.

Aqui, são estudadas as regras gramaticais e vocabulário, além de outros aspectos de sua comunicação, cultura e conhecimento geral. Os principais tópicos, são:

  • Compreensão de Texto: interpretação de textos em inglês ou espanhol, com foco na capacidade de compreender informações, ideias principais e detalhes;
  • Gramática e Vocabulário: questões relacionadas a regras gramaticais, uso de tempos verbais, conjugações verbais, vocabulário, sinônimos e antônimos;
  • Tradução: pode incluir a tradução de frases ou trechos de texto de um idioma estrangeiro para o português e vice-versa;
  • Cultura e Sociedade: questões que exploram aspectos culturais, históricos, sociais e geográficos dos países de língua inglesa ou espanhola;
  • Leitura de Mídias: análise de textos em inglês ou espanhol de fontes diversas, como notícias, revistas, sites e outros materiais de mídia.

Educação Física

  • Anatomia e Fisiologia: compreensão dos sistemas do corpo humano, como o sistema muscular, esquelético, cardiovascular e respiratório;
  • Saúde e Bem-Estar: tópicos relacionados à importância das atividades físicas para a saúde, prevenção de doenças, nutrição e hábitos saudáveis;
  • Esportes e Atividades Físicas: conhecimento de regras, técnicas e práticas de esportes populares, como futebol, vôlei, basquete, entre outros;
  • Treinamento Físico: aspectos relacionados à periodização do treinamento, princípios de condicionamento físico e prevenção de lesões;
  • História da Educação Física: evolução histórica da educação física, papel na sociedade e influência cultural.

Artes

A arte estuda a expressão da criatividade humana e como ela se manifesta, desde as pinturas rupestres pré-históricas até as complexas instalações contemporâneas, utilizando diversos materiais, técnicas e linguagens para comunicar ideias, emoções e experiências. Os principais temas abordados, são:

  • História da arte: estudo da evolução da arte ao longo da história, incluindo movimentos artísticos, estilos e artistas influentes;
  • Análise de obras de arte: interpretação e análise de obras artísticas, incluindo pinturas, esculturas, música, dança e teatro;
  • Elementos da arte: compreensão de elementos como cor, forma, linha, textura, ritmo e espaço na criação e análise de obras de arte;
  • Música: conceitos musicais, história da música, gêneros musicais, composição e apreciação musical;
  • Artes Visuais: exploração de técnicas artísticas, materiais, estilos e tendências nas artes visuais, como pintura, escultura e fotografia.

Matemática e Suas Tecnologias

A Matemática se dedica ao estudo de números, formas, estruturas, quantidades e suas relações, utilizando ferramentas como raciocínio lógico, demonstrações matemáticas e provas para chegar a conclusões precisas e consistentes.

A categoria de Matemática e suas Tecnologias envolve matérias de exatas e aplicações práticas da disciplina em contextos do mundo real. Alguns dos temas, incluem:

  • Álgebra: equações, inequações, sistemas de equações, polinômios, funções e suas propriedades;
  • Geometria: conceitos de geometria plana e espacial, trigonometria, áreas e volumes de figuras geométricas;
  • Estatística e Probabilidade: interpretação de gráficos, análise de dados estatísticos, probabilidade, distribuições de probabilidade e inferência estatística;
  • Matemática Financeira: juros simples e compostos, descontos, investimentos e empréstimos;
  • Números e Operações: conceitos de números inteiros, racionais, irracionais e complexos, operações matemáticas básicas e propriedades dos números;
  • Matemática Aplicada: questões que envolvem a aplicação da matemática em contextos do mundo real, como problemas envolvendo velocidade, distância, tempo, economia, física e química;
  • Interpretação de Gráficos e Tabelas: habilidade de analisar e interpretar dados apresentados em gráficos e tabelas;
  • Raciocínio Lógico: questões que exigem raciocínio lógico, sequências e padrões.

Como estudar para o ENEM?

Estudar para o ENEM é uma tarefa que requer organização e estratégia. A importância de um planejamento eficaz não pode ser subestimada, pois ele ajuda a otimizar o tempo de estudo e identificar áreas que precisam de mais atenção.

É essencial definir uma rotina de estudos que inclua todas as matérias a serem estudadas, reservando tempo suficiente para revisões e resolução de questões.

Ter um espaço confortável e bem equipado também é crucial para manter o foco e aumentar a produtividade.

Aqui estão algumas dicas essenciais para você se preparar para o ENEM de maneira eficiente:

  • crie um cronograma equilibrado para todas as matérias;
  • identifique suas áreas de fraqueza e priorize seu estudo nelas;
  • tenha um espaço de estudo adequado;
  • faça simulados e resolva provas antigas do ENEM;
  • analise os erros para compreender os conceitos por trás das questões;
  • dedique tempo à escrita, praticando redações argumentativas;
  • estude os temas frequentes nas redações do ENEM;
  • evite distrações, como redes sociais, durante o estudo;
  • priorize alimentação saudável, exercícios e sono adequado.

A organização e o planejamento são fundamentais para que você consiga estudar todas as matérias que caem no ENEM, resultando em uma preparação bem-sucedida e, consequentemente, um bom desempenho no exame.

Seguindo nossas dicas, você conseguirá criar uma rotina eficiente e saudável para absorver todos os temas que podem ser abordados e conquistar a tão sonhada vaga na universidade para dar início a uma jornada acadêmica e profissional de sucesso.

E agora que você já sabe quais matérias caem no ENEM, aproveite para acessar nosso conteúdo com os principais temas para redação do exame e continue aprimorando seus conhecimentos!

Veja como funciona a correção da redação do ENEM e os critérios utilizados para determinar a nota!

Entender como funciona a correção da redação do ENEM e os elementos avaliados pela banca examinadora é essencial para conseguir um bom resultado, uma vez que a nota conquistada é importante para a média final.

A pontuação da redação tem peso substancial e serve como critério de aprovação em diversos processos seletivos. Logo, obter uma boa classificação é a chave para conquistar uma vaga no ensino superior.

A seguir, vamos explorar os detalhes avaliados na redação do ENEM para que você possa se preparar para ter um bom desempenho no exame. Continue com a gente e boa leitura!

Como funciona a correção da redação do ENEM?

Antes de mais nada, é importante saber quem faz essas correções. Cada texto é revisado por dois professores formados em Linguística ou Letras. Estes avaliadores são escolhidos em processo seletivo e, após classificados, ainda passam por curso de capacitação.

O INEP organiza, todo ano, uma seleção de profissionais seguida de vários treinamentos, para que exista uma padronização nas avaliações. Para se ter uma ideia, a média de candidatos para avaliador de redação do ENEM chega a 5 mil.

É importante destacar que os profissionais responsáveis pela correção da redação do ENEM não têm autonomia para atribuir a nota final à redação. Durante o processo de leitura, um não conhece a pontuação atribuída pelo outro.

Ao entender como funciona a correção da redação do ENEM, saiba que os revisores são orientados a observar cinco competências:

  • demonstrar domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa;
  • compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa;
  • selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista;
  • demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação;
  • elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

A partir dos pontos destacados, o avaliador faz uma análise em uma plataforma online. A cada avaliador, são distribuídas 200 redações por dia e a pessoa deve corrigir, pelo menos, 150 diariamente. É bom destacar que nenhum texto é enviado com a identificação do autor. 

Cada redação, como já dito, é direcionada a dois avaliadores. Então, pelo funcionamento do sistema, você já pode perceber que existe uma aleatoriedade para buscar uma avaliação neutra. De posse do texto, o avaliador analisa o desempenho do candidato e atribui sua nota.

Como funciona a nota da redação do ENEM?

Para definir a nota da redação, o avaliador deve atribuir, em cada tópico, uma pontuação de 0 a 200. O valor final será a média aritmética, ou seja, a soma das avaliações divididas por cinco, que é o número de competências. Ao final, o participante pode chegar a 1000 pontos.

Caso o desempenho tenha uma diferença superior a 80 pontos em uma das competências, a redação segue para um terceiro avaliador.

Depois disso, as duas notas mais próximas serão consideradas e, então, somadas e divididas por dois. O resultado do avaliador que teve discrepância será descartado. O resultado desta conta será, por fim, a nota da redação do ENEM.

Porém, se mesmo após três correções, não houver uma conclusão sobre o desempenho, o texto do candidato será corrigido por uma banca de avaliadores composta por três docentes. Daí, a nota final será atribuída.

Quando a redação pode ser zerada?

Você viu acima todo o fluxo que é seguido para definir uma média que será a nota final da redação. Mas algumas razões levam a anulação do texto, nestes casos, os usuários recebem nota zero.

Segundo o Guia do Participante, a redação do ENEM é zerada quando:

  • houver fuga total do tema;
  • a redação tiver extensão de até sete linhas manuscritas ou dez linhas em Braille;
  • o autor não obedecer ao modelo dissertativo-argumentativo;
  • o autor copiar os textos da prova de redação ou do caderno de questões sem, no entanto, redigir pelo menos oito linhas próprias;
  • deixar a folha de redação em branco;
  • texto ilegível que impossibilite a leitura;
  • texto escrito predominantemente em língua estrangeira.
  • assinar a prova fora do local designado ou indicar qualquer tipo de identificação; 
  • trecho desconexo do tema proposto;
  • inserir números ou sinais gráficos sem função clara no texto;
  • atribuir desenhos ou impropérios na folha de redação.

Como funciona a correção da redação do ENEM de candidatos com deficiência?

Em relação à redação da prova, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, determina a adoção de medidas para facilitar a aplicação do ENEM para deficientes auditivos.

Anos depois foi possível uma mudança para aceitar a redação do ENEM em escrita braille e a adoção de banca examinadora específica para a correção dos textos.

Candidatos com dislexia têm textos corrigidos conforme as especificidades relacionadas à condição. Pessoas com Transtorno do Espectro Autista têm, desde a edição de 2020, textos avaliados por uma banca especializada. Os critérios obedecem ao inciso VI do art. 30 da Lei nº 13.146, de 6 de junho de 2015.

A correção da redação do ENEM é uma etapa criteriosa e com diversas exigências e complexidades para que se mantenha a isonomia na nota final do exame. Portanto, é necessário investir em um bom preparo para que seu texto passe pela avaliação com excelência, aumentando sua média.

E agora que você já sabe dessas informações, confira nosso conteúdo sobre como estudar para o ENEM e garanta um bom desempenho em todas as etapas do exame!